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Depeche Mode fala de “Memento Mori”

Em entrevista, a banda falou do futuro e de Andrew Fletcher

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Imagem/Divulgação: Depeche Mode para photoshoot.
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Dave Gahan deu uma série de entrevistas para promover Memento Mori, o novo disco. Além do lançamento e da turnê o músico falou sobre a perda de Andrew Fletcher.

“Muitas canções desse disco foram escirtas nos últimos dois anos. Nós vinhamos falando de fazer algo juntos, falamos em janeiro. Agora, tenho um disco pronto” contou Gahan.

O disco foi produzido por James Ford e está sendo mixado por Marta Salogni. Mesmo com esse time forte, Gahan conta que estava hesitante em fazer um novo disco.

“Não foi algo em que cai de cabeça, tenho que dizer. No começo eu até tive alguma resistência. Cheguei a dizer ‘não sei se ainda quero fazer’. Tinha tudo que sempre tem mas dessa vez tinha algo mais do que o comum. Teve muito a ver com a pandemia, ficando em casa por muito tempo, estar rodeado de amigos e família. Quando saímos da pandemia eu estava até pensando ‘o que eu quero fazer com minha vida’, uma pergunta que a maioria das pessoas se fizeram. Eu me perguntei ao logo dos últimos anos várias vezes. Mesmo assim aqui estou de novo! Eu mergulhei e agora estou nadando no Depeche Mode novamente. Estou muito feliz que fizemos um disco!” confessou o artista.

Dave contou que não tinha vontade de fazer um disco. “Não queria fazer um disco, achei que não seria relevante. Mas, onde estamos e o jeito que eu e Martin nos sentimos trabalhando juntos, tinha que ser uma experiencia boa. Também sair em uma enorme turnê mundial para promover um disco é uma coisa muito do Depeche Mode. Só queria fazer isso se tivesse 100% de certeza. Aind não tenho, diria que tenho 75%, melhor que zero. Mas eu não comecei no zero, eu tinha uns 25%”.

Andrew Fletcher

“Até o Alan Wilder, que está na banda a 10 anos, disse 'e então eles eram dois’. Todos achávamos que Fletcher ia sobrar no mundo, especialmente com a vida que vivemos. Ele era o menos intenso, em termos de excessos. ‘ele ainda está aqui, não está’ não, ele não está e isso não parece real ainda. Quando eu e Martin estávamos no estúdio nos últimos meses era estranho. Nós já tinhamos começado a gravar e o Fletch ia se juntar a nós. Ele sentaria ali, ele iria escutar e fazer esses comentários. Senti falta disso. Você precisa perder alguém para entender essas coisas.”, disse o entrevistado

“Ele nunca vai poder escutar nenhum pedaço disso, o que é muito triste para mim, porque eu sei que ele ia gostar. Consigo ouvir ele dizendo, ‘toda música tem que ser sobre morte’.

O Depeche Mode vai continuar, mas isso não quer dizer que Fletcher fará falta.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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