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Depois de meses de indecisão, Bolsonaro assina filiação ao PL

Placeholder - loading - Presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia em Brasília 25/11/2021 REUTERS/Ueslei Marcelino
Presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia em Brasília 25/11/2021 REUTERS/Ueslei Marcelino
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Por Lisandra Paraguassu

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira sua ficha de filiação no Partido Liberal, depois de meses de idas e vindas para definir a sigla pela qual será candidato a reeleição em 2022.

Em uma cerimônia em Brasília com presença de quase todos os ministros, além de deputados e senadores da base bolsonarista, o presidente reconheceu que não foi fácil escolher o partido --antes, havia praticamente acertado uma filiação ao PP e tentou criar sua própria sigla, a Aliança pelo Brasil, que não saiu do papel.

Para uma plateia de cerca de 200 pessoas reunida em um auditório em Brasília, Bolsonaro disse 'estar se sentindo em casa' e agradeceu ao presidente do PL, Valdemar Costa Neto, pela recepção.

'É motivo de orgulho muito grande estar aqui, satisfação. Agradeço à confiança que o Valdemar Costa Neto depositou em mim, me acolhendo agora para fazer parte do seu partido', disse o presidente.

Envolvido no mensalão, condenado e preso por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, Costa Neto já foi alvo de ataques do vereador Carlos Bolsonaro, filho do meio do presidente. Uma publicação feita há três anos foi apagada por ele depois da escolha feita por Bolsonaro. A decisão do presidente pelo PL desagradou parte dos bolsonaristas.

Ainda assim, um grupo foi ao local do evento festejar a filiação. Ao sair, Bolsonaro falou ao grupo que os esperava em um carro de som colocado na rua pelo PL.

O presidente estava sem partido desde o final de 2019, quando brigou com a direção do PSL, partido pelo qual se elegeu presidente. Em seguida, começou a tentativa de criar uma nova legenda, batizada de Aliança pelo Brasil, mas abandonou a ideia ainda no início deste ano.

Se concorresse à reeleição por um partido recém-criado, Bolsonaro praticamente não teria recursos ou tempo de TV durante a campanha eleitoral, a menos que garantisse alianças,

O PL é o nono partido do qual Bolsonaro fará parte. O presidente, que começou sua vida política como vereador no Rio de Janeiro pelo extinto Partido Democrata Cristão, passou por PP, PSC, PSL e PTB, entre outros.

Junto com Bolsonaro, assinaram ficha de filiação ao PL o senador Flávio Bolsonaro (RJ), filho mais velho do presidente, e o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, que disputa com o ministro das Comunicações, Fábio Faria, a vaga de candidato de Bolsonaro ao Senado pelo Rio Grande do Norte.

Outros nomes do primeiro e do segundo escalão do governo também estavam presentes e devem se filiar ao partido. Entre eles, o terceiro filho do presidente, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), que precisa esperar a janela de filiação partidária para mudar, sob risco de perder o mandato.

É a mesma situação de Onyx Lorenzoni, ministro do Trabalho e deputado licenciado atualmente no DEM, que pretende concorrer ao governo do Rio Grande do Sul. Devem ainda migrar para o PL cerca de 20 parlamentares bolsonaristas que hoje ainda estão no PSL, mas esperavam uma decisão para seguir o presidente.

Ainda fazem parte da lista o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, que Bolsonaro quer ver candidato ao governo de São Paulo, e o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles, que pode ser candidato ao Senado ou à Câmara por São Paulo.

Em seu discurso, Bolsonaro deixou claro que quer fazer composições estaduais para eleger governadores e senadores --o Senado, especialmente, tem sido sua obsessão, já que é onde os principais projetos do governo têm empacado.

'Não vamos tomar decisões sozinhos, queremos compor', afirmou. 'Nenhum partido será esquecido por nós, queremos compor nos Estados para senador e governador.'

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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BATERISTA DE LADY GAGA 'ROUBA A CENA' E VIRALIZA APÓS SHOW NO RIO

Durante o show gratuito de Lady Gaga na praia de Copacabana, realizado no último sábado (3), um nome chamou a atenção entre os músicos que acompanharam a estrela pop: Tosh Peterson, mais conhecido como Tosh The Drummer. Com um estilo vibrante, técnico e performático, ele reforçou o impacto sonoro e visual de um dos maiores espetáculos já realizados no Brasil.

Quem é Tosh Peterson?

Tosh Peterson, nascido em Los Angeles, Califórnia, é um dos bateristas mais promissores da nova geração. Iniciou sua carreira profissional muito jovem e, antes de integrar a banda de Lady Gaga, já havia tocado com artistas de destaque como Machine Gun Kelly, Troye Sivan, Jungkook, Lil Nas X, Bad Bunny e Fall Out Boy. Aos 24 anos, ele já se consolidou como um músico versátil e requisitado na indústria musical global.

Estilo e presença de palco

Tosh é conhecido por um estilo que mistura precisão técnica, explosividade rítmica e presença de palco magnética. Seu modo de tocar combina elementos do rock moderno, hip hop, pop eletrônico e até influências de funk e gospel, criando dinâmicas que elevam a performance ao vivo de qualquer artista com quem colabora.

No show de Lady Gaga em Copacabana, Tosh foi responsável por comandar as transições rítmicas entre baladas, hinos dançantes e segmentos dramáticos do espetáculo. Em faixas como Bad Romance, Rain on Me e Hold My Hand, seu domínio do tempo e das nuances emocionais da música foi essencial para amplificar a energia da plateia — estimada em mais de um milhão de pessoas.

O papel de Tosh em shows de grande magnitude

Tocar com Lady Gaga requer mais do que habilidade técnica — é preciso compreender a narrativa, o impacto visual e a sensibilidade artística por trás de cada canção. Tosh The Drummer cumpre esse papel com excelência, atuando como alicerce rítmico e emocional do show. Ele acompanha Gaga desde sua residência “Jazz & Piano” em Las Vegas, além de eventos como o Fire Aid LA e o Coachella 2025.

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