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Descoberta nova forma de diagnosticar o Parkinson precocemente

Isso graças aos níveis de dois hormônios, que são alterados com a doença.

Placeholder - loading - Mãos (Foto: Sabine van Erp/Pixabay)
Mãos (Foto: Sabine van Erp/Pixabay)
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Um estudo recente descobriu que sinais do Parkinson podem ser detectados no cérebro até 20 anos antes do surgimento dos primeiros sintomas da doença. Pesquisadores já haviam feito uma descoberta semelhante antes, mas em relação ao mal de Alzheimer.

Segundo especialistas, alterações nos níveis de dopamina (um hormônio que atua na ativação e inibição de atividades cerebrais) podem causar os problemas motores típicos do Parkinson. O novo estudo, no entanto, aponta que a queda nos níveis de serotonina (que regula funções intelectuais, humor e sono) acontece ainda mais cedo, podendo ser um importante indicador para que seja feito o diagnóstico precoce.

“Mostramos que mudanças no sistema da serotonina ocorrem muitos antes de os pacientes apresentarem sintomas. Ou seja, a detecção precoce dessas alterações poderia abrir portas para o desenvolvimento de novas terapias para retardar e, finalmente, prevenir a progressão do Parkinson”, comentou Lily Safra, da King’s College London, na Inglaterra.

A expectativa da equipe é que exames de imagem voltados para investigar o sistema de produção da serotonina possam se tornar uma forma para detectar indivíduos com risco de desenvolver a doença. Isso permite o monitoramento do progresso, além de ajudar no desenvolvimento de tratamentos mais eficientes.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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