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Descubra os Álbuns de Jazz Indispensáveis Para Sua Coleção

Uma seleção eclética que percorre clássicos atemporais e tesouros menos conhecidos, mostrando a rica diversidade do gênero

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O jazz é uma arte de evolução contínua, caracterizada por uma cadeia ininterrupta de inovações e influências que se estendem de uma geração para a outra. Em cada nota improvisada, o jazz revela sua identidade como "o som da surpresa", mantendo-se fresco e imprevisível para ouvintes de todas as épocas. Essa constante metamorfose torna a tarefa de selecionar os álbuns de jazz mais essenciais tanto desafiadora quanto emocionante.

Ao enfrentar o desafio de compilar 10 dos melhores álbuns de jazz, a dificuldade reside não apenas na escolha dos incluídos, mas na dolorosa necessidade de excluir muitos outros. É importante destacar que mesmo Herbie Hancock, Wes Montgomery, Count Basie, Bud Powell, Chick Corea, Chet Baker, Charles Mingus, Peggy Lee, Bessie Smith, Dinah Washington, Julie London e muitos outros não estarem incluídos, também são nomes de grande peso para o gênero.

A seleção feita, engloba uma mistura de álbuns instrumentais e vocais, clássicos aclamados e obras-primas menos conhecidas, garantindo algo para cada tipo de aficionado por jazz. Estes álbuns não apenas figuram regularmente nas listas de melhores, mas também oferecem um portal para o imenso oceano de talento que define o gênero.

Para os iniciantes no mundo do jazz ou para aqueles que buscam aprofundar seus conhecimentos, a lista a seguir é um excelente ponto de partida. A música contida nesses álbuns não só é considerada perene por muitos, mas também continua soando contemporânea a cada momento, ao contrário de muitas tendências passageiras da música da atualidade.

1. Miles Davis: "Kind Of Blue" – Um marco incontestável do jazz modal, que continua a ser o álbum de jazz mais vendido de todos os tempos.

2. Ella Fitzgerald e Louis Armstrong: "Ella and Louis" – Uma colaboração estelar que captura a química vocal incomparável entre dois gigantes do jazz.

3. Frank Sinatra: "Sinatra at the Sands" – Este álbum ao vivo é uma janela para a habilidade de Sinatra de capturar e encantar uma plateia com sua voz inconfundível.

4. John Coltrane: "Blue Train" – Uma obra-prima do hard bop, com Coltrane no auge de sua forma criativa.

5. Nina Simone: "I Put A Spell On You" – Este álbum destaca a habilidade única de Simone em atravessar gêneros, tornando cada canção profundamente sua.

6. Stan Getz e João Gilberto: "Getz/Gilberto"– Um álbum que foi fundamental na popularização da bossa nova nos Estados Unidos e no mundo.

7. Wayne Shorter: "Speak No Evil" – Uma exploração complexa e cativante de composições originais que solidificou Shorter como um dos grandes saxofonistas e compositores.

8. Sarah Vaughan: "Sarah Vaughan with Clifford Brown" – Este álbum é uma fusão perfeita do talento vocal de Vaughan com o virtuosismo trompetista de Brown.

9. Billie Holiday: "Billie Holiday Sings" – Uma coleção introspectiva que destila a expressividade emocional e a profundidade artística de Holiday.

10. Art Blakey and The Jazz Messengers: "Moanin'" – Este álbum é essencial para entender o hard bop e a influência duradoura de Blakey na bateria.

Considere esta lista, embora abrangente, como um ponto de partida. Cada álbum representa um capítulo da evolução contínua do jazz, oferecendo aos ouvintes uma janela para as profundezas e diversidades do gênero. Esta forma de arte dinâmica e perpetuamente surpreendente de álbuns de jazz favoritos sempre merece destaque em qualquer coleção musical.

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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