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Desmatamento da Amazônia em novembro sobe mais de 100% na comparação anual, diz Inpe

Placeholder - loading - Imagem de quimada em região da Amazônia. 20/8/2019. REUTERS/Bruno Kelly
Imagem de quimada em região da Amazônia. 20/8/2019. REUTERS/Bruno Kelly
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SÃO PAULO (Reuters) - O desmatamento da Amazônia brasileira saltou para o maior nível para o mês de novembro desde o início dos registros em 2015, de acordo com dados preliminares divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

A destruição da maior floresta tropical do mundo totalizou 563 quilômetros quadrados em novembro, 103% a mais do que no mesmo mês do ano passado, de acordo com o Inpe.

O dado coloca o desmatamento total para o período de janeiro a novembro em 8.934 quilômetros quadrados, 83% maior do que no mesmo período de 2018 e uma área quase do tamanho de Porto Rico.

Os dados foram coletados por meio do sistema Deter, que publica alertas de desmatamento na floresta.

Os números do Deter não são considerados dados oficiais de desmatamento. As informações oficiais são do sistema Prodes, também gerenciado pelo Inpe.

Os dados do Prodes entre agosto de 2018 e julho deste ano, divulgados no mês passado, mostraram que o desmatamento cresceu neste ano para o maior patamar em uma década, subindo 30% na comparação para o período entre agosto de 2017 a julho de 2018, para 9.762 quilômetros quadrados. [nL2N27Y0AO]

O desmatamento geralmente desacelera entre novembro e dezembro, durante o período de chuvas na Amazônia. A alta para o mês passado é incomum.

Pesquisadores e ambientalistas responsabilizam o presidente Jair Bolsonaro por incentivar fazendeiros e madeireiros com seu discurso de que a Amazônia tem de ser desenvolvida e por enfraquecer os mecanismos de fiscalização ambiental.

Bolsonaro e o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, disseram que governos anteriores desempenharam um papel na alta do desmatamento, e afirmaram que o corte de verbas em órgãos como o Ibama começaram antes do atual governo tomar posse em janeiro deste ano.

O Ministério do Meio Ambiente não comentou imediatamente os dados do Deter para novembro.

(Reportagem de Marcelo Teixeira)

Escrito por Reuters

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FOREIGNER SE DESPEDE DOS FÃS BRASILEIROS COM SHOW HISTÓRICO EM SÃO PAULO

A lendária banda Foreigner se despediu dos fãs brasileiros com um super show em São Paulo, na noite do último sábado, em uma apresentação marcada por emoção, energia e celebração. O evento, que aconteceu no Espaço Unimed, faz parte da turnê mundial de despedida do grupo e contou com a participação especial do vocalista original Lou Gramm, consolidando-se como um momento inesquecível para os fãs de rock clássico.

Como antecipado em entrevista exclusiva à Rádio Antena 1 pelo próprio Lou Gramm, a passagem pelo Brasil teria um significado especial. E assim foi: ao invés de um clima de tristeza, o que se viu foi uma verdadeira festa em homenagem ao legado de uma das maiores bandas do rock americano das décadas de 70 e 80.

Double Trouble Tour aquece o público com clássicos e surpresas

A noite começou em alto nível com a abertura da "Double Trouble Tour", projeto que reuniu os vocalistas Eric Martin (Mr. Big) e Jeff Scott Soto (Yngwie Malmsteen, Journey), acompanhados pela competente banda Spektra, formada por Leo Mancini (guitarra), Edu Cominato (bateria), BJ (teclados e vocais) e Henrique Baboon (baixo).

No repertório, sucessos das bandas pelas quais os cantores passaram, como "To Be With You" e "Wild World", do Mr. Big, além da poderosa "Separate Ways", do Journey, que permitiu a Soto mostrar toda sua força vocal. A surpresa da noite ficou por conta de uma cover intensa de "Crazy", de Seal, provando a versatilidade dos músicos em cena.

Foreigner entrega performance impecável na turnê de despedida

Após a abertura arrebatadora, foi a vez do Foreigner subir ao palco — e mostrar por que ainda é referência quando se fala em rock de arena. Com uma performance carregada de emoção e qualidade técnica, Jeff Pilson, Michael Bluestein, Bruce Watson, Chris Frazier e Luis Carlos Maldonado conduziram o público por uma viagem sonora de quase cinco décadas de história.

“Arrisco a dizer que Maldonado foi o grande destaque da noite — se isso for possível diante da qualidade técnica dos outros integrantes do grupo. Fiquei impressionado ”, comentou o jornalista João Carlos Santana, da Rádio Antena 1.

A setlist, fiel àquela apresentada em outras datas da turnê pela América Latina, incluiu todos os grandes sucessos da banda (confira abaixo). E, no momento mais aguardado da noite, Lou Gramm subiu ao palco para cantar as quatro últimas músicas do show, em um ato simbólico que representou não apenas a origem musical da banda, mas também o respeito mútuo entre artista e público.

Set List - Foreigner - São Paulo, 10 de maio de 2025

1. "Double Vision"
2. "Head Games"
3. "Cold as Ice"
4. "Waiting for a Girl Like You"
5. "That Was Yesterday"
6. "Dirty White Boy"
7. "Feels Like the First Time"
8. "Urgent"
9. Keyboard Solo
10. Drum Solo
11. "Juke Box Hero" (with Lou Gramm)
12. "Long, Long Way From Home" (with Lou Gramm)
13. "I Want to Know What Love Is" (with Lou Gramm)
14. "Hot Blooded" (with Lou Gramm)

Uma despedida inesquecível e novos planos para 2026

A noite de sábado entrou para a história tanto para os fãs quanto para os músicos do Foreigner. Um evento raro, emocionante e tecnicamente impecável (com direito a solos de teclado e bateria). Mas para aqueles que ainda sonham em ver a banda ao vivo uma última vez, há uma última chance.

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MEMÓRIA MÚSICAL: OASIS BATE RECORDE HISTÓRICO DE VENDAS DE INGRESSOS

Em 13 de maio de 1996, a banda britânica Oasis alcançou um feito histórico no cenário musical: vendeu 330 mil ingressos em apenas nove horas para seus shows no lendário Knebworth Park, marcados para agosto daquele ano. Com mais de 2,5 milhões de pessoas tentando adquirir entradas, a demanda estabeleceu um recorde inédito para um concerto no Reino Unido — e consolidou a posição do grupo como o maior fenômeno do britpop na década de 1990.

No auge da fama e das paradas

O recorde de vendas não foi por acaso. Em maio de 1996, o Oasis vivia o auge absoluto da carreira. Sete meses antes, em outubro de 1995, a banda havia lançado o aclamado álbum “(What’s the Story) Morning Glory?”, que rapidamente se tornou um dos discos mais vendidos da história do Reino Unido, superando 22 milhões de cópias vendidas ao redor do mundo.

Com hits como “Wonderwall”, “Don’t Look Back in Anger” e “Champagne Supernova”, o disco dominava as rádios e catapultava o grupo à fama global. Videoclipes desses singles estavam em alta rotação na MTV, enquanto jornais e revistas britânicas declaravam os irmãos Gallagher como os novos Beatles.

Knebworth 1996: o show de uma geração

Os concertos realizados em 10 e 11 de agosto de 1996 no Knebworth Park entraram para a história como os maiores da carreira da banda. Mais de 330 mil pessoas assistiram aos shows, que contaram com uma estrutura monumental e participação de nomes como The Prodigy, Manic Street Preachers, The Charlatans e The Chemical Brothers como atrações de abertura.

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