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Desmatamento na Amazônia Legal tem queda de 64,26% em fevereiro

Placeholder - loading - Imagem aérea de região desmatada da floresta amazônica na reserva indígena Cachoeira Seca, no Pará 19/01/2023 REUTERS/Ueslei Marcelino
Imagem aérea de região desmatada da floresta amazônica na reserva indígena Cachoeira Seca, no Pará 19/01/2023 REUTERS/Ueslei Marcelino
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BRASÍLIA (Reuters) - O desmatamento na região da Amazônia Legal em fevereiro teve queda de 64,26% em relação ao mesmo mês do ano passado, de acordo com dados do sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), divulgados nesta quarta-feira pelo governo federal.

No mês passados foram desmatados 80,95 km² na Amazônia Legal, em comparação com uma área desmatada de 226,51 km² no mesmo mês do ano passado.

A Amazônia Legal corresponde a 59% do território brasileiro, englobando os Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e parte do Maranhão.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem ampliado ações de combate ao desmatamento para tentar cumprir sua meta de desmatamento zero até 2030.

(Por Lisandra Paraguassu)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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