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Desoneração para setor de saúde terá custo anual de R$2bi, diz Guedes

Placeholder - loading - Ministro da Economia, Paulo Guedes 06/06/2022 REUTERS/Adriano Machado
Ministro da Economia, Paulo Guedes 06/06/2022 REUTERS/Adriano Machado
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BRASÍLIA (Reuters) - A desoneração tributária para o setor da saúde prometida pelo presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL) terá um custo anual de aproximadamente 2 bilhões de reais, afirmou nesta sexta-feira o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Em entrevista coletiva em Washington, nos Estados Unidos, o ministro disse que há espaço nas contas federais para conceder o benefício e argumentou que a medida será adotada com responsabilidade fiscal.

“Em torno de 2 bilhões de reais. Isso cabe, isso a gente consegue pagar”, afirmou.

Na quinta-feira, Bolsonaro anunciou a desoneração da folha de pagamento para o setor da saúde e disse que a iniciativa poderia ajudar numa solução para a adoção do piso nacional da enfermagem, que foi suspenso no mês passado por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

'Ganhei uma dele (Paulo Guedes), coisa rara. Pedi para ele desonerar a folha da saúde no Brasil. São 17 setores que já estão desonerados e ele falou que eu poderia anunciar a desoneração da saúde no Brasil. O impacto é compatível', disse Bolsonaro na ocasião.

A lei suspensa pelo Supremo criou um piso de 4.750 reais para os enfermeiros; 70% desse valor aos técnicos de enfermagem; e 50% aos auxiliares de enfermagem e parteiras. Pelo texto, o piso nacional valeria para contratados sob o regime da CLT e para servidores das três esferas --União, Estados e Municípios--, inclusive autarquias e fundações.

Ao suspender o piso, o STF considerou necessária uma discussão mais ampla sobre seu financiamento, mediante argumentos segundo os quais muitos hospitais e casas filantrópicas não teriam condições de bancar os valores.

PRESIDÊNCIA DO BID

Na entrevista, Guedes também afirmou que está buscando apoios internacionais para que o Brasil indique o novo presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), após o desligamento de Mauricio Claver-Carone.

Sem revelar o nome do candidato brasileiro ao posto, o ministro disse ter conversado sobre o tema com representantes do Chile, da Colômbia e dos Estados Unidos. Segundo ele, o postulante do Brasil seria uma pessoa com experiência nos setores público e privado, sem vinculação política e com “perfil típico da burocracia internacional”.

Guedes disse ter defendido nos encontros que a presidência do BID seja concedida a um país que nunca comandou o banco, caso do Brasil, e que não houvesse possibilidade de recondução ao posto após mandato de cinco anos.

De acordo com o ministro, as reuniões desta sexta-feira com autoridades de finanças no Fundo Monetário Internacional (FMI) tiveram clima de “desalento” em relação ao cenário mundial, acrescentando que representantes de economias avançadas estão com a “ficha caindo” de que a crise mundial após a pandemia e a guerra na Ucrânia será mais profunda e duradoura do que o previsto.

(Por Bernardo Caram; Edição de Pedro Fonseca)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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