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Dia dos Professores: veja músicos que já deram aulas

Sting, Brian May, Sheryl Crow e Roberta Flack já tiveram seus dias de mestres

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Nesta quinta-feira (15/10), em que se comemora o Dia do Professor no Brasil, a Antena 1 lista cantores e instrumentistas que deram aulas antes da fama. Inglês, matemática e música são algumas das disciplinas que já tiveram mestres conhecidos atualmente pelo trabalho no universo musical.

Veja também: Dia Nacional do Deficiente Físico: três pessoas contam suas trajetórias à Antena 1

Sting

Enquanto tocava música em bandas de jazz durante fins de semana e feriados, o então Gordon Sumner – conhecido à época como Mr. Sumner – ensinou inglês básico entre 1974 e 1976 na St. Paul’s First School, na cidade de Cramlington, nordeste da Inglaterra.

Quando me formei, me tornei professor, mas, no fundo, não era isso que eu queria ser. De alguma forma, Deus sorriu para mim, [dizendo] ‘É a sua vez, você pode ter um álbum de sucesso”, declarou o músico em 2003.

Filho de um leiteiro e uma cabeleireira, o britânico largou a profissão em meados de 1977 para fundar a banda The Police – quando adotou o nome artístico Sting –, mas ainda reconhece a importância de ter sido professor, o que considera “um dos trabalhos mais importantes do planeta”.

Além de dar voz à hits como “Roxanne” e “Walking On The Moon”, Sting também já usou sua influência para reclamar por melhores salários para a classe. Em 2010, por exemplo, ele fez um show beneficente na capital do México com o objetivo de arrecadar fundos para a educação. À época, reiterou que “o nível de renda dos professores deveria ser mais alto”.

Brian May

Guitarrista da banda Queen, Brian May tem bacharelado em Física, mas abandonou o mundo científico à época do doutorado para se dedicar exclusivamente à música. Ele retomou os estudos em 2006, quando se matriculou no Imperial College London para concluir sua tese, apresentada em 2007. O músico lecionou matemática e ciências para alunos do Stockwell Manor, uma escola no centro de Londres.

May também já atuou como colaborador em pesquisas da Nasa (incluindo um sobrevôo em Plutão), além de ter publicado livros e outros estudos sobre astrofísica.

Foi muito desafiador”, declarou May sobre seu trabalho como professor. “Você não conseguia que as crianças comparecessem, a menos que elas estivessem incrivelmente interessadas no que você estava dizendo. Tive uma vantagem porque era jovem e podia falar com eles na sua própria língua”, acrescentou.

Sheryl Crow

Vinda de uma família cujo pai tocava trompete e a mãe dava aulas de piano, Sheryl Crow fez bacharelado em Música na Universidade de Missouri, nos Estados Unidos. Antes de iniciar sua trajetória artística, no entanto, a cantora que já ganhou nove prêmios Grammy trabalhou por alguns semestres como professora de música na escola primária Kellison de Fenton, em sua cidade natal.

O início de sua carreira profissional na música, inclusive, começou fazendo um jingle para um anúncio de produtos de volta às aulas da loja de departamentos Famous-Barr.

Após sua incursão na publicidade, ela passou a realizar backing vocals para artistas como Michael Jackson e Stevie Wonder, antes de alavancar sua carreira nos anos 1990.

Roberta Flack

Aos 15 anos de idade, a autora dos hits “Killing Me Softly with His Song” e “Feel Like Makin’ Love” conseguiu uma bolsa de estudos para cursar Música na Universidade de Howard, uma das mais prestigiadas faculdades da comunidade negra dos EUA.

Poucos anos depois, Roberta Flack se tornou a primeira professora negra a ensinar música para crianças brancas em um colégio no estado de Maryland. Ela também deu aulas de inglês em uma escola em Farmville, na Carolina do Norte.

Foi enquanto lecionava em Washington DC que sua carreira de cantora decolaria, quando, por meio de apresentações noturnas em bares e clubes, a notícia de sua voz começou a se espalhar. Ela foi contratada pela Atlantic Records em 1969.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOW DE LADY GAGA EM COPACABANA REPERCUTE NA IMPRENSA INTERNACIONAL

SHOW DE LADY GAGA EM COPACABANA REPERCUTE NA IMPRENSA INTERNACIONAL

Na noite de 3 de maio de 2025, Lady Gaga realizou um show gratuito histórico na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, reunindo entre 2,1 e 2,5 milhões de pessoas, segundo estimativas da organização. A apresentação tornou-se o maior espetáculo da carreira da artista e um dos maiores da história da música mundial.

Com esse feito, Gaga superou o público de Madonna no mesmo local em 2024 — estimado em cerca de 1,6 milhão —, mas ainda ficou atrás de Rod Stewart, que reuniu cerca de 3,5 milhões de pessoas na virada do ano de 1994 para 1995, também em Copacabana. Vale lembrar que o show de Stewart ocorreu no Réveillon carioca, evento que tradicionalmente atrai milhões de espectadores para a orla, o que contribuiu para os números históricos.

Operação “Fake Monster” Frustra Tentativa de Atentado

Horas antes do evento, a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça e Segurança Pública deflagraram a operação “Fake Monster”, que desmontou um plano de atentado com explosivos improvisados durante o show. Dois suspeitos foram detidos: um adulto no Rio Grande do Sul, por posse ilegal de armas, e um adolescente no Rio de Janeiro, investigado por armazenar pornografia infantil.

Segundo autoridades, o grupo envolvido promovia discurso de ódio, automutilação e violência contra a comunidade LGBTQIA+, além de recrutar jovens pela internet usando perfis falsos inspirados na fanbase da cantora. A ação policial foi mantida em sigilo até após o show para evitar pânico, e Lady Gaga só foi informada da ameaça depois da apresentação.

Repercussão Internacional: Público Histórico e Ameaça Frustrada Ganham Manchetes

A magnitude do show e a tentativa de atentado frustrada repercutiram fortemente na imprensa internacional, tanto pelo aspecto cultural quanto pelo risco evitado.

Sobre o show

O site da Billboard destacou:

“Lady Gaga realizou o maior show solo de sua carreira e o maior já feito por uma mulher na história da música mundial” (LINK).

A CNN International escreveu:

“O espetáculo gratuito de Gaga à beira-mar, com mais de 2 milhões de presentes, transformou Copacabana em uma rave global. Foi um tributo à diversidade, à inclusão e à força da música ao vivo.” (LINK)

O jornal britânico The Guardian afirmou:

“Lady Gaga fez história no Brasil com um dos maiores concertos já registrados. O público superou o de Madonna em 2024, consolidando o país como palco favorito das divas do pop.” (LINK)

Sobre a ameaça frustrada

A revista Vanity Fair destacou a operação com o título:

“Plano de bomba é frustrado antes de show histórico de Lady Gaga no Rio”, escrevendo: “Autoridades brasileiras identificaram uma célula online de extremistas que usavam identidades falsas para se infiltrar em comunidades de fãs. A ação foi rápida e silenciosa, impedindo o que poderia ter sido uma tragédia em massa.” (LINK)

O Pitchfork complementou:

“Os suspeitos mantinham perfis falsos inspirados em fãs de Gaga para atrair menores para ataques coordenados. A operação evitou o que poderia ser o pior ataque em um evento musical desde o atentado em Manchester, em 2017.” (LINK)

Já o tabloide britânico The Sun trouxe um tom mais emocional, destacando a fala da artista:

“Após saber da ameaça, Gaga teria chorado nos bastidores e dito: ‘O amor venceu outra vez. Obrigada, Brasil.’” (LINK)

Manifestação nas redes e comunicado oficial

Após o show, Lady Gaga usou suas redes sociais para agradecer o carinho do público brasileiro e, ao tomar conhecimento da ameaça frustrada, fez uma publicação emocionada:

“Brasil, eu não tenho palavras. Vocês me deram a noite mais linda da minha vida. Obrigada por me protegerem com tanto amor. Meu coração está com vocês para sempre. Amor vence.”

Horas depois, sua equipe divulgou um comunicado oficial sobre o incidente:

“A equipe da artista expressa profunda gratidão às autoridades brasileiras pela pronta e eficaz atuação. O bem-estar de todos os fãs é nossa prioridade máxima. Lady Gaga foi informada da ameaça somente após a apresentação, a fim de preservar a segurança do evento.”

Um Evento Histórico em Todos os Sentidos

Com um público recorde, um repertório repleto de hits e um cenário monumental à beira-mar, o show de Lady Gaga em Copacabana entrou para a história como um dos maiores eventos musicais já realizados. Ao mesmo tempo, a eficácia das forças de segurança brasileiras ao impedir um possível atentado mostra o grau de complexidade envolvido na organização de eventos dessa magnitude.

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