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Dívida pública federal cai 0,87% em janeiro em meio a cenário internacional mais benigno

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Moedas de reais 15/10/2010 REUTERS/Bruno Domingos
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Por Bernardo Caram

BRASÍLIA (Reuters) - A dívida pública federal caiu em janeiro, em meio a um ambiente externo mais benigno que provocou recuo dos juros futuros no país, informou o Tesouro Nacional nesta quarta-feira, notando que o custo médio do estoque caiu, embora as novas emissões não tenham seguido essa tendência.

O recuo na dívida pública federal foi de 0,87% em janeiro ante dezembro, a R$7,253 trilhões, sendo observado também alongamento do prazo médio dos títulos públicos.

De acordo com o coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, Helano Borges, o mês de janeiro foi marcado por uma melhora significativa nos mercados após o estresse observado em dezembro.

“A gente observou um recuo expressivo das principais medidas de risco... em função de uma visão mais positiva do que o antecipado em relação ao impacto da guerra comercial prevista com início do novo governo nos Estados Unidos”, disse.

No período, a dívida pública mobiliária federal interna (DPMFi) somou R$6,951 trilhões, com queda de 0,23%, enquanto a dívida pública federal externa (DPFe) atingiu 301,8 bilhões de reais, com recuo de 13,57%.

Contribuíram para a queda da dívida pública um resgate líquido de R$79,97 bilhões no mês passado, com vencimentos expressivos no mês, movimento parcialmente neutralizado pela incorporação de juros no valor de R$63,97 bilhões.

Segundo os dados da pasta, o custo médio do estoque da dívida pública federal acumulado em 12 meses teve uma redução no mês passado, passando de 11,80% ao ano em dezembro para 11,40%.

De acordo com Borges, o recuo é explicado principalmente por uma diversificação na composição da dívida, com mais títulos prefixados e atrelados à inflação.

Por outro lado, o custo médio das novas emissões de títulos da dívida interna subiu de 11,04% para 11,36% ao ano, diante do aperto monetário em curso no país, que encarece os títulos atrelados à Selic, que representam 48% do estoque.

O Banco Central elevou a taxa básica de juros em 1 ponto percentual em janeiro, a 13,25% ao ano, prevendo mais um aumento equivalente em março. A autarquia deixou os passos seguintes em aberto.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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