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Dívida pública federal sobe 0,99% em abril com impulso de títulos atrelados à Selic

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Moedas de 1 real no Rio de Janeiro 15/10/2010 REUTERS/Bruno Domingos
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BRASÍLIA (Reuters) - A dívida pública federal subiu 0,99% em abril ante março, para 6,704 trilhões de reais, crescimento impulsionado por emissões de títulos atrelados à taxa Selic, que somaram 96,3 bilhões de reais no mês, equivalente a 72% do volume total emitido, informou o Tesouro Nacional nesta quarta-feira.

De acordo com o coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, Helano Borges Dias, abril foi marcado por um aumento da percepção global de risco, principalmente por conta de uma avaliação do mercado de que os primeiros cortes de juros nos Estados Unidos ficaram mais distantes.

No período, a dívida pública mobiliária federal interna (DPMFi) somou 6,423 trilhões de reais, com alta de 0,97%, enquanto a dívida pública federal externa (DPFe) atingiu 281 bilhões de reais, com elevação de 1,37%.

Com as emissões predominantes dos títulos atrelados à Selic (LFTs), a participação desses papeis na composição da dívida pública federal subiu de 41,8% em março para 43,1% no mês passado, ficando mais próxima do limite máximo estabelecido no Plano Anual de Financiamento (PAF), que estabeleceu uma banda entre 40% e 44% para o final deste ano.

Dias afirmou que os dados de maio, ainda em evolução, mostram uma melhora nesse cenário, com volumes mais expressivos de emissões de títulos prefixados e atrelados à inflação. Segundo ele, houve no período uma reversão parcial da aversão a risco, com redução do nível da curva de juros.

'A gente entende que, até o momento, as condições se encontram alinhadas para o cumprimento do PAF', disse.

Ele argumentou que essa variação na composição dos títulos gera impacto no custo da dívida, mas parte do efeito é compensado pela diversificação da carteira do Tesouro. Isso porque em momentos com a Selic mais alta há tendência de queda da inflação, o que aumenta o custo de papeis de um lado, mas reduz de outro.

Segundo os dados da pasta, o custo médio do estoque da dívida pública federal acumulado em 12 meses subiu de 10,40% ao ano em março para 10,63% no mês passado.

Em relação às novas emissões de títulos da dívida interna, o custo médio caiu de 11,32% para 11,16% ao ano.

No período, houve alta no prazo médio de vencimento dos títulos brasileiros para 4,13 anos, ante 4,11 anos registrados em março.

Em relação ao colchão de liquidez para pagamento da dívida pública, houve uma redução de 0,33% em abril, a 884,5 bilhões de reais. O montante é suficiente para quitar 8,35 meses de vencimentos de títulos --em março, estava em 6,95 meses.

(Por Bernardo Caram)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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