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Dívida pública federal sobe 2,25% em junho, para R$7,1 tri, em meio a maiores incertezas

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Moedas de 1 real 15/10/2010 REUTERS/Bruno Domingos
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BRASÍLIA (Reuters) - A dívida pública federal subiu 2,25% em junho ante maio, para 7,068 trilhões de reais, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira, citando um ambiente de deterioração em indicadores de risco no mês.

O coordenador-geral de Operações da Dívida Pública, Helano Borges Dias, afirmou que houve uma piora na percepção do mercado para a América Latina, com incertezas sobre a trajetória dos juros nos Estados Unidos levando a uma alta nos juros futuros no Brasil.

'O mês foi marcado por um volume menor de emissões em decorrência desse ambiente mais incerto, o Tesouro reduziu a quantidade de emissões', disse.

Contribuíram para a elevação da dívida pública uma emissão líquida de 82,2 bilhões de reais no mês passado e uma incorporação de juros de 73,8 bilhões de reais.

No período, a dívida pública mobiliária federal interna (DPMFi) somou 6,754 trilhões de reais, com alta de 1,93%. A dívida pública federal externa (DPFe) atingiu 314 bilhões de reais, com elevação de 9,86%, impactada pela desvalorização do real e a emissão de 2 bilhões de dólares (11 bilhões de reais) em títulos sustentáveis.

Os estrangeiros também ampliaram a participação na dívida interna, passando a responder por uma fatia de 10,0% do estoque, ante 9,8% no mês anterior. No primeiro semestre deste ano, o estoque de dívida detido por não-residentes aumentou 83,5 bilhões de reais, superando o fluxo observado no ano completo de 2023.

'A gente observa uma divergência de apetite ao risco do investidor doméstico e o investidor estrangeiro. Os fundamentos da economia brasileira são consistentes, temos uma inflação baixa, um fiscal sinalizando consolidação, um balanço de pagamentos bastante saudável, um conjunto de fundamentos que trazem essa percepção de segurança para o investidor não-residente', afirmou.

Segundo os dados da pasta, o custo médio do estoque da dívida pública federal acumulado em 12 meses teve uma elevação no mês passado, passando de 10,56% ao ano em maio para 11,10%. Para as novas emissões de títulos da dívida interna, o custo médio caiu de 11,10% para 11,00% ao ano.

No período, houve queda no prazo médio de vencimento dos títulos brasileiros para 4,02 anos, ante 4,08 anos registrados em maio.

Em relação ao colchão de liquidez para pagamento da dívida pública, houve uma elevação de 7,05% em junho, a 1,105 trilhão de reais. O montante é suficiente para quitar 8,20 meses de vencimentos de títulos --em maio, estava em 8,00 meses.

Dias ressaltou ainda que a percepção de risco no Brasil diminuiu em julho, até o momento, com redução da curva de juros. Segundo ele, com a melhora no ambiente, o volume das emissões neste mês deve subir para patamar mais próximo da média observada nos últimos meses, de cerca de 130 bilhões de reais.

(Por Bernardo Caram)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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