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Dona da marca Nokia começa a fabricar smartphones 5G na Europa

Placeholder - loading - 24/05/2023 REUTERS/Brendan McDermid
24/05/2023 REUTERS/Brendan McDermid
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Por Paul Sandle

LONDRES (Reuters) - A HMD Global, licenciada dos smartphones da marca Nokia, tornou-se a primeira grande empresa de smartphones a fabricar dispositivos na Europa, com seu primeiro modelo 5G feito na Hungria - voltado para clientes interessados em segurança de dados - agora disponível para compra.

'Estamos entusiasmados por fabricar o Nokia XR21, nosso smartphone 5G na Europa', disse o cofundador, presidente e presidente-executivo da HMD Global, Jean-Francois Baril, nesta terça-feira.

Antes da HMD abrir suas operações na Hungria, a Europa não tinha fabricação de smartphones em larga escala, já que grandes empresas como Apple e Samsung fabricam seus telefones na Ásia para cortar custos.

A HMD disse que o primeiro modelo europeu foi projetado para clientes corporativos, alguns dos quais solicitaram segurança adicional em conjunto com seus parceiros de segurança de TI.

A empresa já armazena dados na União Europeia, com dados corporativos e de consumidores de todos os seus smartphones mantidos e processados em servidores na Finlândia desde 2019.

A companhia assinou em 2016 um contrato de licenciamento exclusivo de 10 anos com a Nokia Oyj, que já foi a maior fabricante de telefones do mundo, para produzir smartphones e tablets com a marca Nokia.

A edição europeia do Nokia XR21 tem preço a partir de 649 euros, informou a empresa.

Uma edição limitada de 30 unidades da linha de produção europeia em platina fosca estará disponível para compra no site da empresa a partir de 699 euros, informou a companhia.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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