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Donna Summer será imortalizada no Hall da Fama do Grammy

Este ano, o evento inaugural do Grammy Hall of Fame do Museu Grammy será em Los Angeles

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Donna Summer, a rainha da música disco, receberá uma honra póstuma ao ter seu icônico hit "I Feel Love" incluído no prestigioso Hall da Fama do Grammy. A decisão foi anunciada juntamente com outras nove gravações que entraram para o Hall da Fama na quarta-feira (20), após um hiato de dois anos para reavaliação do processo de seleção.

Álbum ‘I Feel Love’.Divulgação
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Este ano, as escolhas foram cuidadosamente selecionadas para refletir a diversidade e a influência de diferentes gêneros musicais. Além de Donna Summer, artistas como Lauryn Hill, De La Soul e The Doobie Brothers também foram homenageados por suas contribuições significativas para a música.

A gala inaugural do Grammy Hall of Fame do Museu Grammy, que acontecerá em 21 de maio no The Novo Theatre em Los Angeles, será o palco onde esses ícones serão celebrados e reconhecidos por seu impacto duradouro na indústria da música.

Donna Summer, que faleceu em 2012 aos 63 anos, deixou um legado inigualável na música disco e eletrônica com "I Feel Love", lançada em 1977. A canção revolucionou o gênero e continua sendo uma influência para artistas contemporâneos. Summer já havia sido incluída no Rock and Roll Hall of Fame em 2013 e recebeu um prêmio pelo conjunto da obra da Recording Academy no início deste ano.

O Grammy Hall of Fame, criado em 1973 para homenagear gravações lançadas antes do início do Grammy Awards em 1958, continua a reconhecer e celebrar as obras que moldaram a história da música. Com a inclusão das 10 gravações deste ano, o Hall da Fama agora conta com um total de 1.152 gravações que permanecem como testemunhas da rica tapeçaria musical ao longo dos anos.

A seguir, confira a lista completa das 10 gravações que foram incluídas no Hall da Fama do Grammy este ano, abrangendo uma ampla gama de gêneros e eras:

1. Donna Summer, “I Feel Love” (1977)

2. The Doobie Brothers, “What a Fool Believes” (1979)

3. Lauryn Hill, The Miseducation of Lauryn Hill (1998)

4. Guns N’ Roses, Appetite for Destruction (1987)

5. De La Soul, 3 Feet High and Rising (1989)

6. Buena Vista Social Club, Buena Vista Social Club (1997)

7. William Bell, “You Don’t Miss Your Water” (1961)

8. Charley Pride, “Kiss an Angel Good Mornin’” (1971)

9. Kid Ory’s Creole Orchestra, “Ory’s Creole Trombone” (1922)

10. Wanda Jackson, “Let’s Have a Party” (1960)

Este evento promete ser uma celebração memorável da diversidade e da riqueza do patrimônio musical global, destacando os artistas e as gravações que continuam a inspirar e encantar o público em todo o mundo.

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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