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Doria comemora isolamento de 59% em SP e decide não endurecer medidas

Placeholder - loading - Pessoas se exercitam em praça de São Paulo 09/04/2020 REUTERS/Rahel Patrasso
Pessoas se exercitam em praça de São Paulo 09/04/2020 REUTERS/Rahel Patrasso
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SÃO PAULO (Reuters) - Depois de ameaçar endurecer medidas de restrição à circulação de pessoas no Estado de São Paulo caso o isolamento social não superasse os 60%, o governador João Doria (PSDB) comemorou nesta segunda-feira a adesão de 59% atingida no domingo, e disse que não tem intenção de restringir os direitos dos cidadãos.

'O esforço que fizemos no final da última semana do governo do Estado de São Paulo e das prefeituras que compõem os 645 municípios do Estado de São Paulo deu certo. Subimos de 47% para 59% o isolamento social', disse o governador.

'Quero agradecer mais uma vez o gesto dos brasileiros de São Paulo que atenderam àquela convocação que fizemos na quinta-feira da semana passada para que nós pudéssemos melhorar esse índice, não tendo que tomar atitudes mais duras, como não temos que adotar porque a resposta foi positiva. Esse foi o nosso compromisso e estamos cumprindo', disse.

Doria havia alertado que poderia adotar medidas mais rigorosas de restrição à circulação --incluindo a prisão de pessoas que desrespeitassem o distanciamento social-- caso o nível de adesão ao isolamento social no Estado não chegasse ao patamar de 60%, o que não aconteceu, de acordo dados do sistema de monitoramento do governo paulista feito por meio dos dados das operadoras de telefonia móvel anunciados por Doria.

Segundo o governo estadual, o índice de adesão ao isolamento necessário para dar tempo para o sistema de saúde se preparar para a pandemia é de 70%.

O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), André Mendonça, já havia avisado que o órgão irá ao Judiciário contra governadores que adotarem 'medidas restritivas de direitos fundamentais dos cidadãos'.

Na entrevista coletiva desta segunda, Doria não quis comentar a nota divulgada pela AGU, argumentando que não foram tomadas medidas e que o texto tratava de expectativas.

'Sobre a AGU, eu prefiro não comentar, porque não houve nenhuma medida. O fato de haver expectativa, expectativas eu não comento. Comento sobre fatos reais, efetivos', disse Doria.

Doria tem entrado em atrito constante com o presidente Jair Bolsonaro por causa das medidas de restrição à circulação para conter o avanço do coronavírus, que tem 8.755 casos confirmados no Estado, com 588 mortes. No Brasil, o número de casos confirmados é de 22.169, com 1.223 mortes.

(Por Eduardo Simões)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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