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Doria prorroga quarentena do coronavírus em SP até 22 de abril

Placeholder - loading - Ponte Octavio Frias de Oliveira, vazia, durante quarentena em São Paulo em decorrência do coronavírus 24/03/2020 REUTERS/Leonardo Benassatto
Ponte Octavio Frias de Oliveira, vazia, durante quarentena em São Paulo em decorrência do coronavírus 24/03/2020 REUTERS/Leonardo Benassatto
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SÃO PAULO (Reuters) - O decreto de quarentena para conter a disseminação do coronavírus no Estado de São Paulo, que mantém fechado estabelecimentos comerciais não essenciais, será prorrogado até 22 de abril, anunciou nesta segunda-feira o governador João Doria (PSDB).

'Eu queria nesse momento deixar claro à opinião pública e à população do Estado de São Paulo que, sim, a prorrogação da quarentena será feita em São Paulo por mais 15 dias, do dia 8 até o dia 22 de abril', disse Doria em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista.

O decreto inicial de quarentena venceria na terça-feira, mas a prorrogação foi anunciada por Doria em entrevista coletiva no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. O governador disse que todos as prefeituras do Estado têm obrigação de seguir o decreto, e que a decisão foi tomada com base em informações científicas.

Doria e o prefeito da cidade de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), também presente na entrevista, disseram que mais medidas de restrição à circulação de pessoas podem ser adotadas caso a população não respeite a quarentena.

O governador disse ainda que a Polícia Militar paulista está orientada a dissipar aglomerações.

'A Polícia Militar do Estado de São Paulo está autorizada a agir para evitar aglomerações, primeiro na advertência, na orientação', disse Doria.

'Tenho convicção que as pessoas saberão seguir essa orientação, até porque, se não fizerem, a segunda etapa será medidas coercitivas, podendo penalizar essas pessoas com as penas previstas em lei, que vão inclusive à prisão.'

A quarentena em São Paulo determina o fechamento de bares, cafés e restaurantes, podendo funcionar apenas através de serviços de entrega, assim como diversos outros estabelecimentos comerciais.

Serviços essenciais nas áreas de saúde pública, saúde privada, alimentação, abastecimento, segurança e limpeza deverão seguir funcionando, no entanto. Assim, seguirão abertos hospitais, clínicas, supermercados, padarias (sem serviços de alimentação pronta) e açougues, de acordo com o governo.

(Por Eduardo Simões)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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