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EA confia em meta de receita anual e anuncia novo 'Battlefield'

Placeholder - loading - Logo da Electronic Arts  11/05/2022 REUTERS/Dado Ruvic
Logo da Electronic Arts 11/05/2022 REUTERS/Dado Ruvic
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Por Zaheer Kachwala

(Reuters) - A Electronic Arts espera atingir o limite máximo de sua previsão anual de receita e revelou a próxima edição do game 'Battlefield' em uma conferência para investidores na terça-feira.

O novo título da franquia de mais de duas décadas marcará um retorno de Battlefield ao cenário moderno, depois de três jogos consecutivos ambientados em diferentes períodos da história.

Em julho, a EA anunciou que espera um faturamento no ano fiscal de 2025 entre 7,30 bilhões e 7,70 bilhões de dólares.

Os títulos de futebol norte-americano da EA devem ter 1 bilhão de dólares em receitas líquidas no ano fiscal de 2025, disse o diretor financeiro, Stuart Canfield, durante a apresentação.

A empresa também anunciou um aplicativo 'EA Sports' para capitalizar o público fiel de seus títulos esportivos, como 'EA FC', 'Madden NFL' e o recém-lançado 'College Football'. O aplicativo funcionará como uma plataforma social que combina conteúdo esportivo, mensagens e jogos.

Além disso, a EA anunciou que está fazendo uma parceria com a MGM Studios, da Amazon, para produzir um filme baseado no game 'The Sims', acrescentando que espera dobrar o faturamento do game nos próximos cinco anos.

O sucesso global da série de televisão 'The Last of Us', da Sony, no ano passado, estimulou os estúdios de Hollywood e as editoras de videogames a darem luz verde a adaptações de jogos para cinema e TV.

O sucesso dessas adaptações nem sempre é garantido, como evidenciado pela recente decepção nas bilheterias do filme baseado no games 'Borderlands', da Take-Two Interactive, que foi lançado com críticas negativas no mês passado.

O filme arrecadou mais de 32 milhões de dólares em bilheteria mundial contra orçamento estimado em cerca de 115 milhões, de acordo com dados do site de produções cinematorgráficas IMDb.

(Por Zaheer Kachwala)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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