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Economia da América Latina voltará a crescer em 2021, prevê Cepal

Placeholder - loading - Centro do Rio de Janeiro 01/09/2020 REUTERS/Ricardo Moraes
Centro do Rio de Janeiro 01/09/2020 REUTERS/Ricardo Moraes
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SANTIAGO (Reuters) - A economia da América Latina voltará a crescer em 2021, após uma profunda recessão provocada pela pandemia do coronavírus neste ano, disse a comissão econômica da ONU para a região nesta quarta-feira.

A economia latino-americana crescerá 3,7% em 2021, após contração de 7,7% neste ano, informou a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). Um relatório anterior de julho projetava retração mais profunda em 2020, de 9,1%.

'É a maior contração desde que os registros começaram em 1900. O PIB está caindo em praticamente todos os países', disse o relatório, o qual previu que serão necessários anos para retornar ao nível de atividade econômica de antes da crise.

As exportações regionais --dependentes de embarques de matérias-primas-- vão encolher 13% neste ano, com o volume das importações caindo 14%, o maior desde a crise financeira global de 2008-2009, mostrou o relatório.

Mesmo antes da pandemia, a América Latina já havia registrado crescimento médio e 0,3% nos seis anos até 2019. O relatório disse que a recuperação do próximo ano só ajudaria a mitigar o impacto da contração recorde.

O desemprego deve subir para cerca de 10,7%, disse o documento, com muitas pessoas abandonando a força de trabalho e a pobreza aumentando drasticamente.

'As cicatrizes deixadas pela maior crise das últimas décadas, com o aumento dos níveis de desemprego e pobreza, além da desigualdade, podem intensificar tensões sociais latentes com consequências para a retomada da atividade econômica nos países', alertou o relatório.

Tanto a recuperação global quanto a regional estarão ligadas à disponibilidade de uma vacina contra o vírus, acrescentou o documento.

A piora das condições financeiras globais e qualquer retirada prematura dos estímulos monetários e fiscais, tanto nas grandes economias desenvolvidas quanto em âmbito local, também representam riscos para a economia latino-americana, afirmou a Cepal.

(Reportagem de Natalia Ramos)

Escrito por Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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