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Economia da zona do euro volta a patinar em fevereiro, mostra PMI

Placeholder - loading - Café em Veneza, Itália 02/04/2019. REUTERS/Guglielmo Mangiapane/File Photo
Café em Veneza, Itália 02/04/2019. REUTERS/Guglielmo Mangiapane/File Photo
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LONDRES (Reuters) - A economia da zona do euro voltou a patinar em fevereiro, já que uma expansão fraca no setor de serviços foi ofuscada por uma desaceleração de longa data no setor industrial, segundo uma pesquisa.

O Índice de Gerentes de Compras (PMI) Composto final do HCOB para o bloco, compilado pela S&P Global e visto como um bom indicador da saúde econômica geral, manteve-se em 50,2, repetindo a leitura de janeiro.

Essa leitura ficou em linha com a preliminar e apenas um pouco acima da marca de 50 que separa contração de crescimento.

'A economia da zona do euro quase não cresce há dois meses consecutivos, já que a leve expansão no setor de serviços foi quase totalmente consumido pela recessão no setor industrial', disse Cyrus de la Rubia, economista-chefe do Hamburg Commercial Bank.

O PMI para o setor de serviços caiu de 51,3 para 50,6, mínima recorde de três meses. A desaceleração no setor industrial mostrou mais sinais de enfraquecimento no mês passado, segundo o PMI divulgado na segunda-feira.

Sugerindo que pode demorar um pouco até que o bloco monetário veja um aumento acentuado, a demanda geral caiu a uma taxa mais rápida. O subíndice composto de novos negócios caiu de 49,3 para 49,0.

As pressões inflacionárias dos serviços - observadas de perto pelo Banco Central Europeu - permaneceram altas. Os preços cobrados aumentaram no ritmo mais rápido em 10 meses, com o índice subindo de 53,9 para 54,7.

'Antes da próxima reunião do BCE, todos os olhos estão voltados para os aumentos nos custos de insumos impulsionados pelos salários, dada a ênfase do banco central na inflação de serviços', disse de la Rubia.

'Sem nenhum sinal de que a inflação dos custos de insumos esteja diminuindo, é compreensível que haja algumas vozes no BCE que gostariam de discutir uma pausa nos cortes das taxas de juros na próxima reunião.'

O banco central deve cortar sua taxa de depósito na quinta-feira, segundo todos os 82 economistas consultados pela Reuters. As medianas na pesquisa indicaram mais dois cortes até meados de junho, mas além disso não está claro.

(Reportagem de Jonathan Cable)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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