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Economia do Brasil pode retrair 4,4% em 2020 por coronavírus, estima FGV

Placeholder - loading - Pessoas, uma delas com máscara de proteção, caminham em frente a lojas fechadas em Brasília por causa de propagação do coronavírus  20/03/2020 REUTERS/Ueslei Marcelino
Pessoas, uma delas com máscara de proteção, caminham em frente a lojas fechadas em Brasília por causa de propagação do coronavírus 20/03/2020 REUTERS/Ueslei Marcelino
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SÃO PAULO (Reuters) - A economia brasileira poderá ter contração de 4,4% em 2020 sob efeito dos impactos da crise do coronavírus, estimou a Fundação Getulio Vargas (FGV), com riscos de a atividade ainda sentir efeitos negativos 'signi?cativos' até 2023.

Essa previsão é resultado de cálculo considerado mais 'realista' pela FGV que, baseado em modelos econométricos, leva em conta os mecanismos de propagação doméstico e externo operando simultaneamente.

Esse cenário reflete a junção de outros dois. O primeiro simula impactos como os vistos durante a greve dos caminhoneiros, de meados de 2018. Nesse caso, a variação do PIB em 2020 seria zero. 'Tal cenário é muito improvável, sendo visto como piso para os efeitos da atual crise', disse a FGV no estudo.

Já o segundo cenário considera um quadro em que apenas o canal externo da crise está operante, com a magnitude baseada em informações dos eventos da crise financeira global de 2008. O PIB cairia 2,5% em 2020 nessa conta.

A junção desses dois cenários, com impacto aumentado, é o que a FGV classifica como 'mais realista'.

'Premissas bem razoáveis sobre como estes dois canais operarão no Brasil sugerem que a crise terá um custo econômico bastante alto', afirmou a instituição. 'Este custo será tão menor quanto mais rápido houver uma normalização nos principais mercados internacionais e quanto melhor o governo brasileiro, nos seus diversos níveis, mostrar-se capaz de gerir a crise de contágio doméstico', acrescentou.

'O caráter altamente não linear da epidemia mostra que medidas corretas e tempestivas devem ser tomadas para evitar uma perda de bem-estar muito grande', finalizou a FGV.

Várias instituições financeiras têm revisado para baixo suas projeções para a economia neste ano, com boa parte prevendo retração do PIB. Pela mais recente pesquisa Focus, o mercado ainda esperava crescimento de 1,68%.

(Por José de Castro)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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