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Economia dos EUA desacelerou nas últimas semanas, mostra pesquisa do Fed

Placeholder - loading - Loja da Target em Chicago, EUA 21/11/2023.  REUTERS/Vincent Alban/File Photo
Loja da Target em Chicago, EUA 21/11/2023. REUTERS/Vincent Alban/File Photo
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(Reuters) - A atividade econômica dos Estados Unidos desacelerou do final de outubro até meados de novembro, com empresas relatando uma moderação abrangente da inflação e maior facilidade na contratação de empregos, disse o Federal Reserve em um relatório divulgado nesta quarta-feira.

O banco central dos EUA divulgou o seu mais recente relatório sobre o estado da economia norte-americana um dia depois de o diretor do Federal Reserve Christopher Waller, uma voz influente no comitê de definição dos juros, ter destacado que os atuais progressos na redução da inflação indicam a possibilidade de um corte da taxa básica de juros do Fed no próximo ano.

'A atividade econômica arrefeceu desde o relatório anterior, com quatro distritos registrando um crescimento modesto, dois indicando que as condições se mantiveram estáveis ou ligeiramente em baixa, e seis registrando ligeiras quedas na atividade', afirmou o Fed em seu relatório, conhecido como 'Livro Bege', que fez uma pesquisa com contatos comerciais nos 12 distritos do banco central até 17 de novembro.

'As perspectivas econômicas para os próximos seis a doze meses perderam força durante o período em análise'.

Investidores esperam que os formuladores de política monetária do Fed mantenham a taxa básica inalterada na reunião de 12 e 13 de dezembro, tendo em conta os progressos alcançados no controle da inflação em direção à meta de 2% do banco central e o fato de ser necessário mais tempo para que o impacto total da alta dos juros faça efeito na economia.

De acordo com o indicador preferencial do Fed, a inflação em setembro estava em uma taxa anual de 3,4%, abaixo do pico de 7,1% atingido em junho do ano passado, quando a escassez de bens e de mão de obra induzida pela pandemia aumentou as pressões sobre os preços. A divulgação de novos dados sobre a inflação está prevista para quinta-feira.

A economia norte-americana cresceu mais do o inicialmente estimado no terceiro trimestre, segundo dados do governo divulgados nesta quarta-feira, mas parece ter perdido força desde então, conforme custos de empréstimos mais elevados diminuem as contratações e despesas.

Já o mercado de trabalho continua apertado apesar da desaceleração do crescimento dos salários. Alguns empregadores declararam sentir-se à vontade para despedir trabalhadores com baixo desempenho, embora 'vários distritos continuem descrevendo os mercados de trabalho como apertados, com escassez de trabalhadores qualificados'.

(Por Lindsay Dunsmuir e Ann Saphir)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

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