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Economistas veem ligeira piora no rombo primário de 2019 e 2020

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Por Marcela Ayres

BRASÍLIA (Reuters) - Economistas pioraram suas contas para o déficit primário do governo central (Tesouro, Previdência e Banco Central) deste ano e do próximo, mas com os resultados previstos nos dois casos ainda mostrando larga margem em relação às metas fiscais.

Segundo relatório Prisma Fiscal divulgado pelo Ministério da Economia nesta quinta-feira, a projeção para o rombo primário do governo central subiu a 104,069 bilhões de reais na mediana dos dados coletados até o quinto dia útil deste mês, ante 103,218 bilhões de reais no relatório de agosto.

A meta fixada pelo governo é de um déficit de 139 bilhões de reais para este ano. Para cumpri-la, inclusive, o governo já congelou mais de 30 bilhões de reais em despesas discricionárias, mas o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou que 14 bilhões de reais deverão ser desbloqueados até o fim deste mês, e outros 6 bilhões de reais até outubro.

Para 2020, a estimativa dos economistas consultados pelo Prisma é de um resultado primário negativo em 70,876 bilhões de reais, um pouco acima dos 70 bilhões de reais vistos no relatório anterior.

A meta para o próximo ano , segundo projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), é de um rombo primário de 124,1 bilhões de reais, sétimo dado consecutivo negativo. A LDO já foi aprovada em Comissão Mista de Orçamento (CMO), mas ainda precisa ser aprovada em sessão conjunta do Congresso Nacional.

Quanto ao crescimento da dívida bruta, a estimativa dos economistas é de que essa relação chegará a 78,5% do Produto Interno Bruto (PIB) ao fim deste ano, mesmo patamar visto no mês passado.

No ano que vem, a dívida bruta deverá chegar a 79,7% do PIB, ante nível de 80% calculado anteriormente, ainda segundo o Prisma.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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