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Eletricidade chama a atenção em cortejo de casamento cubano

Placeholder - loading - Noivos optam por motocicletas elétricas em vez de limusines em meio à escassez de combustível em Cuba 27/12/2023 REUTERS/Alexandre Meneghini
Noivos optam por motocicletas elétricas em vez de limusines em meio à escassez de combustível em Cuba 27/12/2023 REUTERS/Alexandre Meneghini
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Por Mario Fuentes e Alien Fernandez

HAVANA (Reuters) - Os cortejos de casamento sobre rodas não são novidade ao longo da famoso via de passeio a beira-mar de Havana, o Malecón, mas nesta semana as motocicletas e scooters elétricas juntaram-se a uma tradição que no passado incluía carruagens puxadas por cavalos e carros vintage dos EUA.

O cortejo de um casal nesta quarta-feira foi um sinal dos tempos na Cuba comunista à medida que os residentes ganham recursos em meio a uma crise econômica que praticamente paralisou o transporte público, elevou os preços dos táxis e levou a longas filas para comprar gasolina.

A noiva, Daniley Aguiar, de 21 anos, disse que o casal era grande fã dos veículos elétricos, chamados de “motos”, e por isso o cortejo único foi “algo que sempre quis fazer”.

Seu noivo, Reinier López, 27 anos, disse que organizar um casamento dentro do orçamento não foi fácil, dados os desafios diários de escassez, inflação e deterioração dos serviços.

Os veículos elétricos de duas rodas decolaram com grande agitação nos últimos anos na ilha, com a ajuda do governo.

Os veículos importados são fortemente tributados, com exceção de motocicletas elétricas, scooters, ciclomotores e bicicletas, e o governo tem uma joint venture para montá-los no país com a chinesa Tianjin Motor Dies Co Ltd.

O governo informou que cerca de 100.000 veículos elétricos de duas rodas estavam em circulação no início de 2023.

Membro da BigCuba Electric Motorcycle Association, Alfredo Rodríguez, de 50 anos, disse que hoje em dia “às vezes é impossível encontrar transporte”.

As motos são um grande alívio, disse ele, já que o piloto “simplesmente carrega em casa e leva você aonde precisa ir”.

(Reportagem adicional de Marc Frank)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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