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Eletrobras e entidades sindicais fecham acordo sobre PDV no TST

Placeholder - loading - Logotipo da Eletrobras 09/04/2019 REUTERS/Brendan McDermid
Logotipo da Eletrobras 09/04/2019 REUTERS/Brendan McDermid
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Por Andre Romani

SÃO PAULO (Reuters) - A Eletrobras e entidades sindicais chegaram a um acordo sobre o plano de demissão voluntária (PDV) da empresa que, como resultado, será reaberto, informou o Tribunal Superior do Trabalho (TST) nesta quarta-feira.

O acordo foi homologado pelo ministro do TST Alexandre de Souza Agra Belmonte na terça-feira, segundo comunicado do tribunal.

O PDV anunciado pela Eletrobras neste ano havia sido suspenso no início de setembro pelo TST, em decisão que impactou 353 demissões não homologadas.

O acordo engloba a reabertura do PDV, por 30 dias, nas mesmas condições oferecidas em julho e com inscrições limitadas a 101 trabalhadores.

Além disso, o acordo define que os inscritos no PDV que trabalham em atividades de operação e manutenção ou no Centro de Serviços Compartilhados serão desligados a partir de 1º de janeiro de 2024, enquanto pessoas de outras áreas serão desligadas de forma escalonada mensalmente até dezembro de 2023.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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