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Em Israel, chanceler britânico diz que israelenses decidiram retaliar contra Irã

Placeholder - loading - Militares de Israel exibem o que dizem ser míssil balístico iraniano após ataque contra base militar de Julis, no sul de Israel  16/4/2024    REUTERS/Amir Cohen
Militares de Israel exibem o que dizem ser míssil balístico iraniano após ataque contra base militar de Julis, no sul de Israel 16/4/2024 REUTERS/Amir Cohen
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Por Dan Williams e Nidal al-Mughrabi

JERUSALÉM/CAIRO (Reuters) - Israel decidiu claramente retaliar contra o Irã por causa dos ataques com mísseis e drones, disse o ministro das Relações Exteriores do Reino Unido, David Cameron, durante uma visita a Israel na quarta-feira, o que representa o aviso mais contundente de que mais ataque está por vir na escalada regional.

As potências mundiais estão se esforçando para evitar um conflito mais amplo no Oriente Médio após os ataques do Irã na noite de sábado que envolveram centenas de mísseis e drones, a primeira vez que o Irã atacou diretamente Israel após décadas de confrontos por meio de representantes.

O Irã lançou os ataques em resposta a um suposto ataque aéreo israelense contra o complexo de sua embaixada em Damasco em 1º de abril, que matou dois generais e outros oficiais iranianos.

Depois de mais de seis meses de uma guerra entre Israel e o Hamas, grupo militante palestino apoiado pelo Irã, que tem desencadeado surtos de violência em todo o Oriente Médio, os diplomatas estão procurando uma maneira de evitar uma batalha direta entre Israel e Irã.

Os mísseis e drones iranianos lançados no sábado foram, em sua maioria, abatidos por Israel e seus aliados, não causando mortes e apenas pequenos danos. Mas Israel diz que tem que retaliar para preservar a credibilidade de seus meios de dissuasão. O Irã afirma que considera o assunto encerrado por enquanto, mas retaliará novamente se Israel o fizer.

'Está claro que os israelenses estão tomando a decisão de agir', disse Cameron aos repórteres no início de sua visita a Jerusalém. 'Esperamos que eles o façam de uma forma que contribua o mínimo possível para a escalada.'

Washington e outros governos ocidentais esperam que novas sanções econômicas contra o Irã ajudem a persuadir Israel a limitar o escopo de sua retaliação. Cameron disse que o Reino Unido deseja ver sanções coordenadas contra o Irã pelo Grupo dos Sete, que se reunirá esta semana na Itália.

'Eles precisam receber uma mensagem clara e inequívoca do G7', afirmou ele.

Israel deve discutir sua resposta ao Irã em uma reunião do gabinete de guerra do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que também inclui rivais centristas trazidos para o governo como um gesto de unidade depois que o Hamas atacou Israel em 7 de outubro.

Washington está planejando impor novas sanções contra o programa de mísseis e drones do Irã nos próximos dias e espera que seus aliados sigam o exemplo, disse o conselheiro de segurança nacional Jake Sullivan em um comunicado na terça-feira.

Mais cedo, a secretária do Tesouro, Janet Yellen, disse que os Estados Unidos usariam sanções e trabalhariam com aliados para continuar a interromper a 'atividade maligna e desestabilizadora' do Irã.

O chefe de política externa da União Europeia, Josep Borrell, falando em Bruxelas após uma videoconferência de emergência dos ministros das Relações Exteriores da UE, afirmou que alguns Estados membros pediram que as sanções contra o Irã fossem ampliadas.

Borrell disse que a proposta expandiria um regime de sanções que busca restringir o fornecimento de drones iranianos para a Rússia, de modo a incluir também o fornecimento de mísseis e poderia abranger ainda entregas a representantes iranianos no Oriente Médio.

Desde que os combatentes do Hamas precipitaram a guerra em Gaza ao atacar o sul de Israel, matando 1.200 pessoas e capturando 253 reféns, de acordo com os registros israelenses, também surgiram confrontos entre Israel e grupos alinhados ao Irã baseados no Líbano, na Síria, no Iêmen e no Iraque.

Dentro da Faixa de Gaza, Israel lançou uma guerra aérea e terrestre maciça, com quase 34.000 palestinos confirmados como mortos, segundo médicos palestinos, e milhares de outros que se teme estarem mortos, ainda perdidos entre os escombros.

Escrito por Reuters

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FOREIGNER SE DESPEDE DOS FÃS BRASILEIROS COM SHOW HISTÓRICO EM SÃO PAULO

A lendária banda Foreigner se despediu dos fãs brasileiros com um super show em São Paulo, na noite do último sábado, em uma apresentação marcada por emoção, energia e celebração. O evento, que aconteceu no Espaço Unimed, faz parte da turnê mundial de despedida do grupo e contou com a participação especial do vocalista original Lou Gramm, consolidando-se como um momento inesquecível para os fãs de rock clássico.

Como antecipado em entrevista exclusiva à Rádio Antena 1 pelo próprio Lou Gramm, a passagem pelo Brasil teria um significado especial. E assim foi: ao invés de um clima de tristeza, o que se viu foi uma verdadeira festa em homenagem ao legado de uma das maiores bandas do rock americano das décadas de 70 e 80.

Double Trouble Tour aquece o público com clássicos e surpresas

A noite começou em alto nível com a abertura da "Double Trouble Tour", projeto que reuniu os vocalistas Eric Martin (Mr. Big) e Jeff Scott Soto (Yngwie Malmsteen, Journey), acompanhados pela competente banda Spektra, formada por Leo Mancini (guitarra), Edu Cominato (bateria), BJ (teclados e vocais) e Henrique Baboon (baixo).

No repertório, sucessos das bandas pelas quais os cantores passaram, como "To Be With You" e "Wild World", do Mr. Big, além da poderosa "Separate Ways", do Journey, que permitiu a Soto mostrar toda sua força vocal. A surpresa da noite ficou por conta de uma cover intensa de "Crazy", de Seal, provando a versatilidade dos músicos em cena.

Foreigner entrega performance impecável na turnê de despedida

Após a abertura arrebatadora, foi a vez do Foreigner subir ao palco — e mostrar por que ainda é referência quando se fala em rock de arena. Com uma performance carregada de emoção e qualidade técnica, Jeff Pilson, Michael Bluestein, Bruce Watson, Chris Frazier e Luis Carlos Maldonado conduziram o público por uma viagem sonora de quase cinco décadas de história.

“Arrisco a dizer que Maldonado foi o grande destaque da noite — se isso for possível diante da qualidade técnica dos outros integrantes do grupo. Fiquei impressionado ”, comentou o jornalista João Carlos Santana, da Rádio Antena 1.

A setlist, fiel àquela apresentada em outras datas da turnê pela América Latina, incluiu todos os grandes sucessos da banda (confira abaixo). E, no momento mais aguardado da noite, Lou Gramm subiu ao palco para cantar as quatro últimas músicas do show, em um ato simbólico que representou não apenas a origem musical da banda, mas também o respeito mútuo entre artista e público.

Set List - Foreigner - São Paulo, 10 de maio de 2025

1. "Double Vision"
2. "Head Games"
3. "Cold as Ice"
4. "Waiting for a Girl Like You"
5. "That Was Yesterday"
6. "Dirty White Boy"
7. "Feels Like the First Time"
8. "Urgent"
9. Keyboard Solo
10. Drum Solo
11. "Juke Box Hero" (with Lou Gramm)
12. "Long, Long Way From Home" (with Lou Gramm)
13. "I Want to Know What Love Is" (with Lou Gramm)
14. "Hot Blooded" (with Lou Gramm)

Uma despedida inesquecível e novos planos para 2026

A noite de sábado entrou para a história tanto para os fãs quanto para os músicos do Foreigner. Um evento raro, emocionante e tecnicamente impecável (com direito a solos de teclado e bateria). Mas para aqueles que ainda sonham em ver a banda ao vivo uma última vez, há uma última chance.

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