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Embaixador dos EUA culpa China por ameaça global de coronavírus

Placeholder - loading - Pessoas usando máscaras de proteção caminham em distrito histórico de Pequim 26/03/2020 REUTERS/Thomas Peter
Pessoas usando máscaras de proteção caminham em distrito histórico de Pequim 26/03/2020 REUTERS/Thomas Peter
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LONDRES (Reuters) - O embaixador dos Estados Unidos em Londres disse que a China havia ameaçado o mundo ao suprimir informações sobre o surto de coronavírus, permitindo que o vírus se propagasse muito além das fronteiras do país asiático.

'Primeiro, (a China) tentou suprimir as notícias', escreveu o embaixador Woody Johnson em um artigo do jornal The Times publicado nesta-feira, acrescentando que Pequim havia compartilhado seletivamente informações críticas enquanto bloqueava autoridades internacionais de saúde.

'Se a China tivesse feito as coisas certas no momento certo, sua própria população e o resto do mundo poderiam ter sido poupados de um impacto mais grave dessa doença', escreveu o embaixador.

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que Pequim deveria ter agido mais rapidamente para alertar o mundo após o surto de covid-19 na China. Ele também descartou as críticas de que o fato de rotulá-lo como o 'vírus chinês' era racista.

Na semana passada, Trump ignorou a pergunta de um repórter sobre se era potencialmente prejudicial para os asiáticos-americanos dar esse nome à doença, bem como para um funcionário não identificado da Casa Branca ter denominado em particular a 'kung flu', uma referência entre a gripe e a tradicional luta chinesa kung fu.

Na segunda-feira, o presidente norte-americano afirmou que os asiáticos-americanos não eram responsáveis pela disseminação do vírus e precisavam ser protegidos.

'Quando a crise finalmente diminuir, devemos fazer um balanço do resultado e avaliar os custos desse colapso na colaboração internacional', escreveu o embaixador Johnson no The Times.

(Por Guy Faulconbridge e Kate Holton)

((Tradução Redação Rio de Janeiro, +5521 2223 7141)) REUTERS DM ES

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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