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Enrique Iglesias completa 48 anos: Confira a homenagem da Antena 1

Conheça a história do ‘rei do Pop Latino’

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Enrique Iglesias completa 48 anos.Divulgação
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A invasão da música latina nas paradas musicais chegou com uma força avassaladora nas últimas duas décadas. Isso se deve muito a trajetória que Enrique Iglesias escolheu fazer, silenciosamente construindo uma carreira multiplatina que abrange os gêneros pop latino e urbano. De forma inteligente, suas baladas dançantes ou românticas provaram ser fundamentais para encontrar um espaço no mercado fonográfico.

Contudo, o artista não teve essa visão sem nenhuma referência. Seu pai era ninguém mais, ninguém menos que Julio Iglesias – o carismático cantor que é o mais bem sucedido artista latino em todos os tempos, com números impressionantes de 200 milhões de cópias vendidas. O pódio de maiores artistas desse gênero está dominado pela família, já que Enrique entra como o segundo que mais vendeu álbuns e singles em todos os tempos.

Ele era a frente de seu tempo. Com a habilidade de transformar o Pop num gênero mais fluido, conseguiu tomar passos rumo a um Pop-Dance que o emplacaram mais primeiros lugares na Billboard de dança do que o Michael Jackson. Atualmente ele está ao lado de Madonna com esse título de cantor com mais canções em primeiro lugar nessa parada musical.

Seu sucesso superou de longe contemporâneos como Marc Anthony e Ricky Martin. Construiu uma carreira de pequenos passos que até hoje prova a força de uma trajetória bem construída. Iglesias focou em fazer música de qualidade, com parceiros que ajudaram a desenvolver suas ideias e se dedicou em consolidar uma sólida relação com seus fãs.

A estreia de sua carreira foi em 1995, com o seu álbum autointitulado que era composto de baladas de rock com hits como “Sí Tú Te Vas", "Por Amarte", "No Llores Por Mí" e "Trapecista". Ele teve cerca de 3 milhões de vendas só na primeira semana e rendeu a Iglesias um Grammy de Melhor Performance Pop Latina.

Depois de quatro anos, o cantor já tinha um enorme sucesso na música internacional. “Bailamos” só o consolidou ainda mais. Ela foi lançada como parte da trilha sonora do filme Wild, Wild, West (1999) e alcançou o primeiro lugar na Billboard Hot 100. Ela foi produzida pela mesma equipe que escreveu e produziu o hit de Cher, “Believe”- Paul Barry, Mark Taylor, Barry e Brian Rawling.

Depois disso, naquele mesmo ano lançou o disco “Enrique” que contêm a participação de Whitney Houston na "Could I Have This Kiss Forever" e um cover da canção de Bruce Springsteen, "Sad Eyes". Esse projeto foi muito disputado por gravadoras para conseguirem assinar com o cantor. O terceiro single do álbum, "Be With You", se tornou seu segundo número um nas paradas.

Enrique volta com tudo em 2001, com o álbum “Escape”, que virou o seu maior sucesso comercial até hoje. Nele continham o seu hit número um, “Hero”, que se tornou a primeira canção assinada por Iglesias, liderando as paradas em todo o mundo.

Depois dessa conquista, as coisas ficaram cada vez mais promissoras para o cantor. Ele começou a compor e experimentar estratégias de saltar entre projetos de gravações em inglês e espanhol. Isso funcionou e ele, aos poucos, se estabeleceu como um dos maiores nomes em ambos os mercados. Esse foi um feito excepcional, já que naquela época ainda havia uma grande segregação entre os dois públicos.

Em “Insomniac” (2007) abraçou a cultura Pop-Club e desde então, ele estabeleceu esse estilo como uma de suas marcas registradas. Em ““Do You Know? (The Ping Pong Song)”, Iglesias registrou seu maior sucesso em anos e o som que criou o serviu para muitos lançamentos que viriam. Nessa mesma época fez colaborações estratégicas com Kelis (“Not In Love”), Ciara (“Takin' Back My Love”) e Lil Wayne (“Push”).

Ficou um tempo buscando novas influências urbanas, que trouxeram canções com fortes batidas dançantes. Em 2014, lançou a mega faixa latina “Bailando”, com Descemer Bueno e Gente De Zona. Esse se tornou um dos maiores sucessos do gênero de todos os tempos, passando mais de 40 semanas no topo das paradas latinas da Billboard. Ele, naquela mesma época, foi classificado como o segundo vídeo mais visto do Youtube, atrás de Katy Perry.

Sua canção abriu o caminho para novas produções a serem lançadas com força global. Sucessos como “Despacito”, dos porto-riquenhos Daddy Yankee e Luis Fonsi, não teriam acontecido sem o pioneirismo de Enrique. Ninguém deve ter dúvidas de que uma das principais figuras do Pop Latino é o criador de hinos, Enrique Iglesias.

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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