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Entrevista com Dougie Payne

O baixista da banda Travis fez grandes revelações

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Mais de duas décadas após conquistar o mundo com hits como "Why Does It Always Rain on Me?" e "Sing", a banda Travis se reinventa e prova que a paixão pela música continua a ser a força motriz da banda. O lançamento de "L.A. Times", décimo capítulo da discografia do grupo escocês, marca um momento crucial em sua trajetória, consolidando a maturidade musical e a busca por uma constante evolução.

Em uma entrevista reveladora concedida à Antena 1, o baixista Dougie Payne convida os fãs a uma jornada profunda pelo universo do Travis. Desvendando os bastidores do novo álbum, a dinâmica entre os integrantes e a própria história da banda, Payne oferece um mergulho rico em detalhes e emoções.

Longe de se acomodar em fórmulas antigas, o Travis abraça a mudança neste novo trabalho. As melodias melancólicas e a energia contagiante que consagraram a banda se renovam com uma roupagem mais madura e uma estética aprimorada.

A faixa "Gaslight", primeiro single do álbum, que já conquistou as rádios e plataformas de streaming com sua pegada melancólica e reflexiva, embalada pela voz marcante de Fran Healy. Mais do que uma simples música, ela é um símbolo da capacidade do Travis de se adaptar e inovar, sem perder sua essência.

Durante a entrevista, Payne revelou que grande parte dessa reinvenção se deve ao produtor Tony Hoffer. Segundo o baixista, a sinergia entre ele e a banda resultou em um som único, fresco e empolgante. Hoffer, experiente produtor com trabalhos ao lado de nomes como Beck e Foo Fighters, trouxe uma nova perspectiva para o som do Travis, explorando diferentes texturas e arranjos que enriquecem o álbum. Mas, logicamente, ainda é possível ter aquele gostinho de suas produções passadas.

A conversa com Payne também nos leva de volta aos anos 90, à época da formação da banda. Em um relato descontraído e cheio de nostalgia, ele relembra sua paixão pelo baixo, sua trajetória musical (que começou com saxofone e guitarra) e esclarece a origem do nome da banda, que, para surpresa de muitos, não tem relação com o filme de Martin Scorsese, "Taxi Driver", mas sim com "Paris, Texas" de Wim Wenders.

Payne também destaca que "L.A. Times" é o álbum mais pessoal do Travis. Uma obra que celebra a maturidade, a reconexão com as raízes e a força de um grupo que segue escrevendo sua história com maestria. Mais do que um conjunto de músicas, o álbum é um retrato fiel da alma do Travis, com letras que exploram temas como o amor, a perda, o tempo e a busca pelo autoconhecimento.

A entrevista com Dougie Payne é um convite a uma jornada pelo universo musical do Travis e suas aventuras. Cada palavra, cada acorde e cada melodia revela a paixão, a dedicação e o talento de uma banda que marcou gerações e segue escrevendo sua história com maestria. Prepare-se para se emocionar, cantar junto e celebrar a música de uma banda que continua a nos presentear com obras de arte atemporais! O Travis está de volta com um fôlego renovado e pronto para mostrar que ainda.

Veja a entrevista completa:

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