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Equipe científica encontra evidência de que o Parkinson é autoimune

O mal de Parkinson causa danos progressivos no cérebro, que geram tremores e dificuldades de movimento.

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Uma equipe científica encontrou a primeira evidência direta de que o mal de Parkinson é autoimune. De acordo com os pesquisadores, o sistema imunológico atacaria células do cérebro em pessoas que sofrem com a doença.

Essa hipótese não é nova, mas até agora não havia informações suficientes para confirma-la. A descoberta foi publicada em detalhes na revista científica Nature e mostra que medicamentos indicados para o sistema imunológico podem ajudar a controlar a doença.

O mal de Parkinson causa danos progressivos no cérebro, que geram tremores e dificuldades de movimento. Ao mesmo tempo, o cérebro dos pacientes que sofrem da doença acumula níveis muito altos da proteína alfa-sinucleína.

Os pesquisadores do centro médico da Universidade Columbia e do Instituto de La Jolla para Alergia e Imunologia, nos EUA, descobriram que as células-T, que fazem parte do sistema imunológico, atacam a alfa-sinucleína. E o sistema imunológico de quem sofre do mal identifica essa proteína como um invasor estranho, como se fosse uma bactéria ou vírus, e ataca-a para defender o organismo.

Os especialistas acreditam que, nesse processo, o sistema imunológico acaba matando também células cerebrais boas que acumulam essas proteínas.

"A ideia é que uma falha no sistema imunológico contribui para o mal de Parkinson. Isso é algo que já se suspeitava havia quase cem anos", disse à BBC David Sulzer, um dos pesquisadores da Universidade Columbia. "Até agora, porém, ninguém havia conseguido conectar os pontos".

A pesquisa foi feita com análise do sangue de 67 pacientes com Parkinson para tentar encontrar evidências de autoimunidade.

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Escrito por Redação

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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