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Erdogan chama Israel de “Estado terrorista” e critica Ocidente

Placeholder - loading - Presidente da Turquia Tayyip Erdogan 07/10/2023 Murat Cetinmuhurdar/Turkish Presidential Press Office/Handout via REUTERS
Presidente da Turquia Tayyip Erdogan 07/10/2023 Murat Cetinmuhurdar/Turkish Presidential Press Office/Handout via REUTERS
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ANKARA (Reuters) - O presidente turco Tayyip Erdogan disse nesta quarta-feira que Israel é um “Estado terrorista” cometendo crimes de guerra e violando leis internacionais em Gaza, aumentando o tom de suas repetidas críticas a líderes israelenses e seus apoiadores no Ocidente.

Falando dois dias antes de uma visita à Alemanha para se reunir com o chanceler Olaf Scholz, Erdogan afirmou que a campanha militar de Israel contra o Hamas incluiu os “ataques mais traiçoeiros da história da humanidade” com apoio “ilimitado” do Ocidente.

Ele cobrou que líderes israelenses sejam julgados por crimes de guerra no Tribunal Internacional de Justiça em Haia e repetiu sua opinião -- e posição da Turquia -- de que o Hamas não é uma organização terrorista, mas um partido político que venceu eleições no passado.

Reino Unido, Estados Unidos, União Europeia e alguns Estados árabes consideram o Hamas um grupo terrorista, ao contrário da Turquia. Ankara recebe alguns membros do Hamas e apoia a solução de dois Estados para o conflito entre israelenses e palestinos.

“Com a selvageria de bombardear os civis que forçou a saírem de suas casas enquanto estavam se deslocando, está literalmente empregando terrorismo de Estado” disse Erdogan sobre Israel no parlamento. “Agora estou dizendo, com paz no coração, que Israel é um Estado terrorista”.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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