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Escritora acusa Bruno Mars de apropriação cultural

Seren Sensei afirma que o cantor usa a sua mistura cultural para se dar bem

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No último final de semana, Bruno Mars recebeu uma acusação séria, que rendeu uma discussão no Twitter. A escritora Seren Sensei acusou o músico de apropriação cultural, e o vídeo logo viralizou nas redes.

Sensei afirma que o cantor não é negro e usa a sua mistura cultural para se dar bem, apropriando-se da cultura negra. No vídeo, a escritora diz: "o Bruno Mars é 100% apropriador cultural”.

"Ele não é negro, e ele interpreta sua ambiguidade racial para cruzar gêneros, porque as pessoas perceberam a preferência de sua música negra e sua cultura negra de um rosto não negro. (...) Agora temos artistas que estão muito mais dispostos a entrar em gêneros negros", conclui ela.

As declarações de Sensei foram aplaudidas por muitos no Twitter. "Em lugar nenhum, o Bruno Mars é uma pessoa branca", escreveu Marjua Estevez, editora da revista Vibe, "dada a sua ascendência porto-riquenha e filipina - ambas com raízes africanas... poderíamos argumentar que a arte do Bruno vem de conhecimento e influências intrínsecas".

No entanto, alguns usuários da plataforma não concordam com ela, salientando a ascendência porto-riquenha e filipina do cantor nascido no Havaí. Stereo Williams, da Billboard, observou: "O discurso de Sensei é ahistórico, na medida em que ela pressupõe que a apropriação é agora mais prevalente e proeminente do que nunca. Pessoas brancas que fazem música negra não são um fenômeno novo [...] Nós chegamos a um ponto crítico sobre 'apropriação cultural'. Está ficando instintiva e sem sentido".

Escrito por Redação

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Placeholder - loading - Imagem da notícia LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

LADY GAGA: DE COACHELLA À COPACABANA

Lady Gaga fez história no Coachella 2025 com um espetáculo que mais parecia uma ópera pop moderna: teatral, dividido em cinco atos e com estética gótica. As apresentações nos dias 11 e 18 de abril foram marcadas pela estreia ao vivo de músicas do álbum Mayhem, além de clássicos como “Poker Face”, “Born This Way” e “Bad Romance”.

Mas se o tempo de palco no festival americano foi limitado a 90 minutos, os fãs brasileiros podem se preparar para um programa bem mais amplo no show gratuito em Copacabana, neste sábado (3 de maio). A expectativa é de que a performance de Lady Gaga no Rio de Janeiro dure até 2h30, com inclusão de músicas que ficaram de fora do set original, como sucessos de Chromatica, Artpop e Joanne.

Como foi o show no Coachella

Com coreografia de Parris Goebel e direção artística repleta de simbolismos visuais, Gaga apresentou um roteiro em cinco blocos distintos, alternando momentos de tensão, euforia, introspecção e catarse.

Uma experiência em cinco atos

Confira a setlist completa do Coachella, com a origem de cada música:

Ato I – Of Velvet and Vice

Ato II – And She Fell Into a Gothic Dream

Ato III – The Beautiful Nightmare That Knows Her Name

Ato IV – To Wake Her Is to Lose Her

Finale – Eternal Aria of the Monster Heart

Essa estrutura foi mantida em ambas as apresentações no festival, com pequenas variações em elementos visuais e interações com o público. Por exemplo, na primeira apresentação, Gesaffelstein, produtor e DJ francês conhecido por sua estética sombria e minimalista no techno e electro, participou ao vivo da performance de “Killah”. A música faz parte do novo álbum da cantora, Mayhem, e é uma colaboração entre os dois artistas.

Elementos Teatrais e Visuais

A ópera pop tem direção criativa de Parris Goebel, conhecida por seu trabalho com artistas como Rihanna e Doja Cat, e incorporou elementos teatrais, como mudanças de figurino dramáticas, cenários góticos e coreografias elaboradas, criando uma experiência imersiva para o público.

Destaques visuais incluíram uma batalha de xadrez encenada durante "Poker Face", onde os dançarinos representavam peças do jogo, e a transformação do palco em um cenário verdejante durante "Garden of Eden", com Gaga tocando guitarra.

O que esperar do show no Rio de Janeiro?

Para a apresentação gratuita na praia de Copacabana, Lady Gaga deve manter o núcleo teatral de Mayhem, mas há grande expectativa por um show mais longo e afetivo. Com liberdade de tempo e público local engajado, faixas como:

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