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Escritora E. Jean Carroll comemora condenação de Trump por abuso sexual

Placeholder - loading - Escritora E. Jean Carroll deixa tribunal de Manhattan 09/05/2023 REUTERS/Brendan McDermid
Escritora E. Jean Carroll deixa tribunal de Manhattan 09/05/2023 REUTERS/Brendan McDermid
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NOVA YORK (Reuters) - A ex-colunista da revista Elle E. Jean Carroll disse nesta quarta-feira que se sentiu 'fantástica' depois que um júri considerou Donald Trump culpado de abusar sexualmente dela e difamá-la, e concedeu 5 milhões de dólares em danos, em seu processo civil contra o ex-presidente norte-americano.

O veredicto de terça-feira do tribunal federal de Manhattan representou um novo revés judicial para Trump enquanto ele busca recuperar a Presidência em 2024. O resultado também apoiou o lado de Carroll, que em 2019 acusou publicamente Trump de estuprá-la em um provador da loja de departamentos Bergdorf Goodman em meados da década de 1990.

Embora os jurados não tenham considerado que Trump estuprou Carroll, eles concederam indenização pelo incidente e por uma postagem em outubro passado em sua plataforma Truth Social, na qual ele chamou a alegação de Carroll de 'vigarice', fraude e mentira.

'Eu me sinto fantástica. Ontem foi provavelmente o dia mais feliz da minha vida', disse Carroll ao programa 'Good Morning America', da emissora ABC.

Trump, que não compareceu ao julgamento, planeja recorrer.

Em um post nesta quarta-feira no Truth Social, Trump escreveu: 'Não tenho ideia de quem é esta mulher, que fez uma acusação falsa e totalmente fabricada. Espero que a justiça seja feita no recurso!'

Acompanhada por sua advogada Roberta Kaplan, Carroll disse no 'Good Morning America' que se sentiu 'abalada' enquanto o advogado de Trump, Joe Tacopina, contestou seu relato durante dois dias de interrogatório, mas se sentiu forte porque sabia que estava dizendo a verdade.

“Ele disse coisas terríveis sobre mim”, disse Carroll, referindo-se a Trump, “me arrastou pela lama, enfiou meu rosto na terra”.

Carroll descreveu estar de mãos dadas com sua advogada enquanto o veredicto era lido.

'A mão dela estava gelada, gelada', disse Carroll. 'E quando o júri disse: 'Sim', olhamos uma para a outra e esse foi o momento. Foi um momento tão avassalador.'

Kaplan chamou a chance de sucesso de Trump em seu apelo de 'absolutamente zero', dizendo que o juiz do caso fez de tudo para garantir um julgamento justo.

(Por Jonathan Stempel, em Nova York)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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