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Espanha vê desaceleração em número de mortos por coronavírus

Placeholder - loading - Agente de saúde com máscara de proteção contra coronavírus se dirige a entrada de hospital em Madri 28/03/2020 REUTERS/Sergio Perez
Agente de saúde com máscara de proteção contra coronavírus se dirige a entrada de hospital em Madri 28/03/2020 REUTERS/Sergio Perez
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Por Inti Landauro e Clara-Laeila Laudette

MADRI (Reuters) - A Espanha relatou mais mortes causadas pelo novo coronavírus nesta sexta-feira, mas a quantidade de pessoas que sucumbiu de quinta para sexta foi menor do que a do dia anterior.

Ampliando o maior número de mortos da doença depois da vizinha europeia Itália, 932 pessoas morreram em 24 horas na Espanha, o que elevou o total a 10.935, informou o Ministério da Saúde.

Foi a primeira vez em mais de uma semana que a cifra diminuiu em relação ao dia anterior.

Na quinta-feira, 950 novas mortes foram computadas.

Mais casos novos também foram registrados, mas o índice de infecções recuou. Com 117.710 casos, a Espanha agora só tem menos infectados do que os Estados Unidos, que têm uma população sete vezes maior.

O primeiro-ministro, Pedro Sánchez, impôs um dos isolamentos mais rigorosos da Europa, só permitindo que empregados de setores essenciais saiam para trabalhar.

Bares, restaurantes e lojas estão fechados.

Os espanhóis estão confinados desde 14 de março, e o ministro do Interior, Fernando Grande-Marlaska, disse na noite de quinta-feira que Sánchez decidirá nos próximos dias se prolongará o prazo.

A região ao redor da capital Madri teve mais infecções e mortes do que qualquer outra do país – mais de 4.400 pessoas já morreram, mostraram dados nesta sexta-feira.

Os hospitais mal estão dando conta, e mais pessoas estão morrendo nas casas de repouso da área, que abrigam cerca de 50 mil pessoas na faixa etária mais vulnerável.

Os necrotérios estão sobrecarregados, o que levou as autoridades regionais a montarem a terceira instalação improvisada em uma pista de patinação no gelo próxima da capital nesta sexta-feira, adaptando o espaço de 1.800 metros quadrados para receber corpos.

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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