Especialista do exterior recomenda o que fazer para evitar quadros graves de bronquiolite
A enfermidade, que é comum nesses meses do ano, merece bastante atenção
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Segundo publicação do jornal argentino, Clarin, é possível tomar certas precauções para que a doença que afeta os bebês, principalmente nessa época do ano, não se complique.
Lembrando que não existe tratamento específico para a enfermidade. E essa é a principal causa de internação de nenéns menores de dois anos.
Sintomas
No geral, os sinais mais comuns são: peito cheio, respiração esquisita, febre, tosse, congestão nasal, falta de apetite e dificuldade para dormir.
De acordo com Carlos Velasco, médico pneumologista argentino, a doença viral produz inflamação nos bronquíolos -áreas menores dos brônquios- encarregados de levar o ar aos pulmões.
‘’O quadro fica mais sério quando a enfermidade avança no pulmão que fica impedido de cumprir a sua função básica de oxigenação. O que pode levar a um quadro de insuficiência respiratória. ", pontua o especialista.
Porém, se não houver complicações, a maioria se cura em menos de 2 semanas.
Quem tem mais risco?
- Menores de 2 anos
- Lactantes menores de 6 meses
- Bebês prematuros ou de baixo peso
- Bebês desnutridos
- Bebês expostos ao tabaquismo
- Falta de lactância materna
- Falta de vacinação
Medidas para prevenir a bronquiolite
- Manter a amamentação materna
- Alimentação saudável
- Estar com a vacinação em dia
- Não permita que o bebê entre em contato com pessoas doentes ou resfriadas
- Lave frequentemente as mãos, antes e depois de tocar a criança
- Limpar e desinfetar as superfícies e objetos como brinquedos
- Ao tossir, cubra a boca e o nariz com o antebraço.
- Deixe os ambientes ventilados
É importante ressaltar que ao manifestar os sintomas, é crucial consultar um pediatra, que poderá prescrever a medicação correta e dar os conselhos mais pertinentes.
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