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Estação de abastecimento de hidrogênio a base de etanol entra em operação na USP

Iniciativa é inédita no mundo

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Praça do Relógio - Foto: USP / Reprodução
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A primeira estação de abastecimento de hidrogênio renovável a partir de etanol do mundo entrará em operação nas próximas semanas no campus Butantã da Universidade de São Paulo (USP).

“Estamos inaugurando, agora, nosso reformador de hidrogênio”, disse o reitor da instituição, Carlos Gilberto Carlotti Junior, durante a Conferência de Pesquisa e Inovação em Transição Energética, realizada na semana passada.

A capacidade de produção inicial é de 4,5 quilos de hidrogênio por hora, aproximadamente 100 quilos por dia. O combustível será utilizado para abastecer três ônibus urbanos que circularão pela universidade, além de um rodoviário, com autonomia de 450 quilômetros, suficiente para ir e voltar da Cidade Universitária para Piracicaba, no interior paulista.

Na última terça-feira (5), um dos veículos foi usado para levar visitantes até a planta-piloto. O projeto é conduzido pelo RCGI, um Centro de Pesquisa em Engenharia constituído pela FAPESP e pela Shell na Escola Politécnica.

De acordo com o diretor do RCGI, Julio Meneghini, estudos mostram que, se 18 ônibus movidos a diesel fossem substituídos por versões abastecidas com hidrogênio, a USP deixaria de emitir quase 3 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano.

Escrito por Jornalismo - Gabriella Paques

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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