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Estados Unidos estabelecem meta para criar Força Espacial até 2020

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Por Phil Stewart e Susan Heavey

WASHINGTON (Reuters) - O governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, delineou nesta quinta-feira um plano agressivo para a criação de um sexto braço das Forças Armadas dos EUA até 2020 --uma Força Espacial para confrontar melhor ameaças de segurança emergentes--, mas a proposta precisará da aprovação de um Congresso dividido.

Críticos veem a criação de uma Força Espacial como uma empreitada desnecessária e custosa e refutam as comparações com o estabelecimento da Força Aérea em 1947.

A Força Espacial seria responsável por uma variedade de instrumentos militares cruciais situados no espaço, o que inclui desde satélites que habilitam o Sistema de Posicionamento Global (GPS) a sensores que ajudam a rastrear o lançamento de mísseis.

Em um discurso ao Pentágono, o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, descreveu a Força Espacial como 'uma ideia cuja hora chegou'.

'A próxima geração de americanos que confrontará as ameaças emergentes na extensão infinita do espaço estará usando o uniforme dos Estados Unidos da América', disse ele, acrescentando que o Congresso precisa agir já para estabelecer e financiar o departamento.

Trump, o fiador do plano, tuitou: 'Força Espacial com tudo!'

Os comentários de ambos foram calculados para coincidir com um relatório do Pentágono que delineia as medidas necessárias para criar uma Força Espacial, algo que este não tem poder para fazer por conta própria.

O relatório do Pentágono incluiu medidas intermediárias como a criação de um comando de combate unificado, conhecido como Comando Espacial dos EUA, até o final de 2018, segundo uma cópia vista pela Reuters. O secretário de Defesa dos EUA, Jim Mattis, expressou seu apoio ao plano na terça-feira.

O documento recomenda que, por ora, o comando unificado fique a cargo da Força Aérea, que atualmente supervisiona alguns dos instrumentos mais importantes situados no espaço.

Um dos argumentos a favor de se dedicar mais recursos à Força Espacial ou ao Comando Espacial é que rivais como a Rússia e China parecem cada vez mais preparadas para atacar instrumentos norte-americanos situados no espaço no caso de um conflito.

Mattis chegou a se opor à implantação de mais uma divisão dos militares voltada a ativos militares no espaço, dizendo em uma carta de 2017 a um parlamentar que isso provavelmente 'representaria uma abordagem mais estreita e até paroquiana para as operações espaciais'.

Os EUA são membros do Tratado do Espaço Sideral de 1967, que proíbe o posicionamento de armas de destruição em massa no espaço e só permite o uso da Lua e outros corpos celestiais com objetivos pacíficos.

Escrito por Thomson Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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