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Estudo afirma que olfato humano é tão bom quanto o dos cães

Há muito tempo, acreditava-se que para uma pessoa ser racional, ela não poderia ser dominada por um senso olfativo.

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De acordo com estudo realizado pelo neurocientista John McGann, professor no Departamento de Psicologia da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, o olfato humano não é tão ruim como se pensava. E, se tratando de detectar odores, pode ser tão bom quanto o de cães ou roedores.

Para McGann, reconhecer e compreender a potência do olfato humano pode ajudar a identificar doenças. “Algumas pesquisas sugerem que perder o senso olfativo pode ser o início dos problemas de memória e de doenças como Alzheimer e Parkinson. (...) Uma esperança é que o universo da medicina comece a compreender a importância do olfato, e que perdê-lo é um grande problema”, disse o especialista.

Segundo McGann, os seres humanos podem distinguir quase um trilhão de odores diferentes – o que representa muito mais do que o senso comum acredita e os livros de psicologia introdutória com pouco embasamento científico ensinam. Até agora, alguns cientistas ainda insistiam que humanos só poderia detectar cerca de 10 mil odores diferentes.

De acordo com o especialista, existe uma crença cultural antiga de que, para uma pessoa ser racional, ela não poderia ser dominada por um senso olfativo. Estudos de Broca, publicados em 1879, afirmavam que o menor volume da área olfativa em humanos significava que eles tinham vontade própria e não precisavam confiar no olfato como outros animais para sobreviver.

Mas, para McGann, não há evidências científicas que o tamanho do bulbo olfatório influencie diretamente na capacidade olfativa. Ele diz que essa região do cérebro, responsável por enviar sinais sobre os aromas captados a outras áreas do órgão, em humanos é grande e bem semelhante em número de neurônios quando comparado a outros mamíferos.

“Cães podem ser melhores do que seres humanos em identificar urinas em um hidrante – e os seres humanos podem ser melhores do que os cães para diferenciar odores de vinho fino, mas poucas comparações têm suporte experimental real”, compara o neurocientista no estudo.

Ele afirma que o senso olfativo tem um papel importante e muitas vezes inconsciente em como nós percebemos e interagimos com outros, selecionamos nossos parceiros e decidimos o que gostamos ou não de comer. Quando se trata de lidar com situações traumáticas, o pesquisador afirma que os cheiros podem até ser um gatilho para o estresse pós-traumático.

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Escrito por Redação

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