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Estudo mostra que idosos estão bebendo mais; entenda os riscos

Pesquisadores alertam para os riscos do hábito.

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Taças de vinho (Foto: Pixabay)
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Uma pesquisa feita pela escola de medicina da New York University, nos EUA, cerca de 10% das pessoas com mais de 65 anos bebem excessivamente. Os especialistas alertam que esse hábito pode intensificar diversas outras doenças.

Feito em parceria com o Center for Drug Use, a pesquisa foi publicada no “Jornal of the American Geriatrics Society” e mostrou que há um perfil que tende mais ao comportamento: homens, fumantes e usuários de maconha.

Complicações

Não ter moderação na hora de beber é prejudicial em todas as idades, mas as complicações se intensificam na velhice. O médico Benjamin Han, autor do estudo e professor de geriatria e cuidados paliativos, explica que isso acontece porque os idosos costumam ter mais doenças crônicas e utilizam mais remédios, além do risco aumentado para quedas.

“Beber em grande quantidade, mesmo que episodicamente, pode ter um efeito negativo significativo para os mais velhos, por causa da interação com a medicação e o risco de exacerbar as enfermidades existentes”, diz o especialista.

O estudo

Para chegar à conclusão, os especialistas analisaram os dados de dez mil adultos acima dos 65 anos. Eles participaram de levantamentos nacionais de saúde entre os anos de 2015 e 2017.

Segundo o levantamento, a prevalência do uso excessivo de álcool em uma só ocasião no mês anterior foi de pouco mais de 10%. Nos estudos anteriores, de 2005 e 2014, essa taxa ficava entre 7,7% e 9%.

Doenças

A doença crônica mais comum entre aqueles que bebiam excessivamente, em 41,4% dos casos, era a hipertensão; em seguida, a cardiopatia, em 23%, e diabetes, em 17,7%.

Os especialistas afirmam que este tipo de estudo serve de alerta, já que o consumo do álcool pode agravar o quadro dessas doenças. Os pesquisadores acreditam, ainda, que muitos dos idosos não têm noção que o hábito oferece um risco ainda maior em sua idade.

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Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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