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EUA ainda enfrentam consequências da invasão do Iraque 20 anos depois

Placeholder - loading - Então presidente dos EUA, George W. Bush, faz pronunciamento em porta-aviões em 2003 REUTERS/Larry Downing
Então presidente dos EUA, George W. Bush, faz pronunciamento em porta-aviões em 2003 REUTERS/Larry Downing
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Por Arshad Mohammed e Jonathan Landay

WASHINGTON (Reuters) - De um Irã fortalecido e influência norte-americana corroída ao custo de manter tropas no Iraque e na Síria para combater o Estado Islâmico, os Estados Unidos ainda lidam com as consequências da invasão do Iraque 20 anos atrás, dizem autoridades atuais e antigas.

A decisão do então presidente dos EUA George W. Bush em 2003 de expulsar Saddam Hussein pela força, a maneira como o número limitado de soldados dos EUA permitiu conflitos étnicos e a retirada dos EUA em 2011 complicaram muito a política dos EUA no Oriente Médio, segundo elas.

O fim do governo da minoria sunita de Saddam e a substituição por um governo de maioria xiita no Iraque libertou o Irã para aprofundar sua influência no Levante, especialmente na Síria, onde forças iranianas e milícias xiitas ajudaram Bashar al-Assad a esmagar um levante sunita e permanecer no poder.

A retirada das tropas norte-americanas do Iraque em 2011 deixou um vácuo que os militantes do Estado Islâmico (Isis) preencheram, tomando cerca de um terço do Iraque e da Síria e alimentando o medo entre os países do Golfo Árabe de que não poderiam confiar nos Estados Unidos.

Depois da retirada, o ex-presidente dos EUA Barack Obama enviou, em 2014, tropas de volta ao Iraque, onde permanecem cerca de 2.500, e em 2015 ele deslocou para a Síria, onde estão cerca de 900 soldados. As forças dos EUA em ambos os países combatem militantes do Estado Islâmico, que também atuam do norte da África ao Afeganistão.

'Nossa incapacidade, falta de vontade, de bater o martelo em termos de segurança no país permitiu que o caos se instalasse, o que deu origem ao Isis', disse o ex-vice-secretário de Estado Richard Armitage.

Armitage, que serviu no governo do republicano Bush quando os Estados Unidos invadiram o Iraque, disse que a invasão norte-americana 'pode ser um erro estratégico tão grande' quanto a invasão de Hitler à União Soviética em 1941, que ajudou a derrotar a Alemanha na Segunda Guerra Mundial.

Os custos do envolvimento dos EUA no Iraque e na Síria são enormes.

De acordo com estimativas publicadas esta semana pelo projeto 'Costs of War' da Brown University, o preço atual dos EUA para as guerras no Iraque e na Síria chega a 1,79 trilhão de dólares, incluindo gastos do Pentágono e do Departamento de Estado, cuidados com veteranos e juros sobre dívida de financiamento dos conflitos. Incluindo os cuidados projetados para veteranos até 2050, isso sobe para 2,89 trilhões de dólares.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

BRUNO MARS QUEBRA RECORDE HISTÓRICO NO STREAMING GLOBAL

Bruno Mars acaba de escrever mais um capítulo na história da música digital e assumir de vez o posto de Rei do Streaming. O cantor se tornou o primeiro artista da história a atingir 150 milhões de ouvintes mensais no Spotify, feito impulsionado por seu catálogo repleto de hits atemporais e colaborações estratégicas — mesmo sem lançar um álbum solo desde 24K Magic (2016). A marca consolida sua posição como um dos artistas mais influentes e ouvidos da era digital.

Sucesso absoluto no Spotify: números que impressionam

A trajetória de Bruno Mars no Spotify é marcada por recordes e feitos inéditos. Além do marco dos 150 milhões de ouvintes mensais, ele também quebrou o recorde de música mais rápida a atingir 1 bilhão de streams com a faixa "Die With A Smile", em parceria com Lady Gaga, que atingiu o número em apenas 96 dias.

Outro destaque é o clássico "Just The Way You Are", que acumula 2,39 bilhões de streams e é a música mais ouvida da carreira de Bruno Mars na plataforma. Em uma única semana, a faixa somou 132,2 milhões de streams, estabelecendo outro recorde de audiência semanal.

Um artista completo: do Elvis mirim ao Rei do Streaming

Antes de dominar o mundo com seus hits dançantes e baladas inesquecíveis, Bruno Mars era apenas um garoto havaiano que encantava plateias imitando Elvis Presley. Seu talento precoce e carisma nos palcos renderam-lhe o apelido de "Elvis mirim", e ele chegou a se apresentar como o icônico Rei do Rock em shows locais e até em filmes.

Décadas depois, o menino que cresceu idolatrando Elvis conquistou seu próprio trono — não o do rock, mas o do streaming. Se Presley foi o símbolo máximo da era do vinil e das performances ao vivo, Bruno Mars é hoje o nome mais forte da era digital, com recordes inéditos nas principais plataformas e uma base global de ouvintes que cresce a cada hit.

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