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EUA apoiam Brasil para entrada na OCDE no lugar da Argentina

Placeholder - loading - Presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro durante reunião bilateral às margens do G20 em Osaka, no Japão 28/06/2019 REUTERS/Kevin Lamarque
Presidentes Donald Trump e Jair Bolsonaro durante reunião bilateral às margens do G20 em Osaka, no Japão 28/06/2019 REUTERS/Kevin Lamarque
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Por Anthony Boadle

BRASÍLIA (Reuters) - Os Estados Unidos planejam apoiar a proposta do Brasil de entrar na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) no lugar da Argentina, confirmou o ministro das Relações Exteriores brasileiro, Ernesto Araújo, na noite de terça-feira.

Os planos do governo dos EUA, depois de ter dito anteriormente que queria que a Argentina fosse o próximo país a se juntar ao clube de nações mais ricas, é uma vitória para o governo do presidente Jair Bolsonaro, um admirador do presidente norte-americano, Donald Trump, e que busca laços mais próximos com Washington desde que assumiu o poder no ano passado.

'Anúncio americano de prioridade ao Brasil para ingresso na OCDE comprova uma vez mais que estamos construindo uma parceria sólida com os EUA, capaz de gerar resultados de curto, médio e longo prazo, em benefício da transformação do Brasil na grande nação que sempre quisemos ser', disse Araújo no Twitter.

Um representante do Departamento de Estado dos EUA confirmou nesta quarta-feira que o país quer que o Brasil se torne a próxima nação a começar o processo de entrada na OCDE.

'O governo brasileiro está trabalhando para alinhar suas políticas econômicas ao padrão da OCDE, enquanto prioriza a acessão à OCDE para reforçar as reformas econômicas', disse o porta-voz por email.

Apoiar a entrada do Brasil na OCDE era visto por muitos como um benefício tangível do alinhamento ideológico entre Bolsonaro e Trump, que tem buscado deixar para trás anos de disputas comerciais e desconfiança política entre os dois países para construir um relacionamento mais próximo.

A associação à OCDE é vista como um selo de aprovação que aumentaria a confiança dos investidores no governo e na economia do Brasil.

No entanto, a tentativa do Brasil de ingressar no clube vinha encontrando alguma resistência em Washington, e Bolsonaro ficou desapontado quando Trump não cumpriu inicialmente sua promessa de apoio ao Brasil e o país teve que se contentar com a vontade dos EUA de esperar a Argentina.

A eleição do presidente de esquerda argentino, Alberto Fernández, parece ter feito o Brasil subir na fila.

Mesmo assim, não é provável que a adesão seja imediata.

Em outubro, Bolsonaro disse que a adesão à OCDE era um processo prolongado e que o Brasil levaria até um ano e meio para se tornar membro. Na América Latina, apenas Chile e México estão no clube, enquanto a Colômbia está a caminho de ingressar em breve.

(Reportagem adicional de Brad Haynes)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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