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EUA avaliam que tomada do poder no Níger foi golpe de Estado militar

Placeholder - loading - O ministro das Relações Exteriores, Bakary seydou Sangarey, discursa a apoiadores da junta militar  1º/10/2023 REUTERS/Mahamadou Hamidou
O ministro das Relações Exteriores, Bakary seydou Sangarey, discursa a apoiadores da junta militar 1º/10/2023 REUTERS/Mahamadou Hamidou
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Por Daphne Psaledakis e Phil Stewart

WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos avaliaram que a tomada do poder no Níger em julho foi um golpe de Estado militar, disseram autoridades norte-americanas nesta terça-feira, após ficar claro que a junta não desejava seguir as diretrizes constitucionais para restaurar um governo civil e democrático.

Apesar de considerar o incidente um golpe de Estado, os EUA não planejam, no momento, mudar a postura de suas tropas no país, disse uma autoridade. O Níger tem sido um parceiro importante na luta de Washington contra insurgentes islâmicos que mataram milhares de pessoas e deslocaram milhões de outras.

'Estamos tomando essa medida porque nos últimos dois meses esgotamos todos os caminhos disponíveis para preservar a ordem constitucional no Níger', disse uma segunda autoridade.

Os EUA têm pressionado por uma solução diplomática para a crise que eclodiu em 26 de julho, quando oficiais militares do Níger tomaram o poder, depuseram o presidente Mohamed Bazoum e o colocaram em prisão domiciliar.

A autoridade disse que Washington pediu à junta que respeitasse a Constituição, que, na visão dos EUA, estipulava que um 'governo de transição lidando com uma emergência nacional teria que restaurar o governo civil e democrático dentro de 90 a 120 dias'.

'Com o passar do tempo, ficou claro que as autoridades do CNSP com as quais estávamos lidando não queriam obedecer a essas diretrizes constitucionais e, de fato, nos disseram que optaram por revogar essa Constituição', disse a autoridade, referindo-se ao Conselho Nacional para a Salvaguarda da Pátria.

Apesar de ainda não ter sido tomada uma decisão sobre a designação de um golpe, o que limitaria a assistência que os EUA podem oferecer ao país, Washington suspendeu, em agosto, alguns programas de assistência externa que beneficiam o governo do Níger. Os Eua disseram, no entanto, que seguiriam com a assistência humanitária e alimentar.

A junta foi informada da necessidade de Washington de suspender alguma assistência, disse a autoridade, acrescentando que os EUA manterão a assistência humanitária e de saúde que beneficia o povo do Níger.

Uma autoridade disse que as operações de contraterrorismo no Níger permanecerão pausadas e que as atividades para desenvolver a capacidade das Forças Armadas do Níger serão suspensas.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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