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EUA chamam multas da UE contra Apple e Meta de 'extorsão econômica'

Placeholder - loading - Foto ilustrativa do logo da Meta 22/8/2022 REUTERS/Dado Ruvic/Arquivo
Foto ilustrativa do logo da Meta 22/8/2022 REUTERS/Dado Ruvic/Arquivo
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Por Steve Holland e Kanishka Singh

WASHINGTON (Reuters) - A Casa Branca disse nesta quarta-feira que as multas impostas pela União Europeia contra a Apple e a Meta são uma 'nova forma de extorsão econômica' que os Estados Unidos não tolerarão.

POR QUE É IMPORTANTE

A Apple e a Meta foram multadas em, respectivamente, 500 milhões de euros e 200 milhões de euros nesta quarta-feira, uma vez que reguladores antitruste da União Europeia aplicaram as primeiras sanções de acordo com a legislação histórica que busca restringir o poder das grandes empresas de tecnologia.

As multas da UE podem aumentar as tensões com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que ameaçou cobrar tarifas contra países que penalizarem as empresas norte-americanas.

CONTEXTO

Nesta quarta-feira, a Casa Branca chamou a legislação, a Lei dos Mercados Digitais (DMA), de discriminatória.

As multas seguem uma investigação de um ano da Comissão Europeia, o braço executivo da UE, sobre a conformidade das empresas com a DMA, que busca permitir que rivais menores entrem em mercados dominados pelas maiores empresas.

CITAÇÕES

'Essa nova forma de extorsão econômica não será tolerada pelos Estados Unidos', disse um porta-voz da Casa Branca.

'Regulações extraterritoriais que visam e prejudicam especificamente empresas americanas, sufocam a inovação e permitem a censura serão reconhecidas como barreiras ao comércio e uma ameaça direta à sociedade civil livre.'

(Reportagem de Steve Holland e Kanishka Singh em Washington)

Escrito por Reuters

Últimas Notícias

Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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