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EUA e Ucrânia chegam a acordo sobre recursos minerais

Placeholder - loading - Presidente dos EUA, Donald Trump 24/02/2025 REUTERS/Evelyn Hockstein
Presidente dos EUA, Donald Trump 24/02/2025 REUTERS/Evelyn Hockstein
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LONDRES/NOVA YORK (Reuters) - Os Estados Unidos e a Ucrânia acertaram os termos de um acordo sobre minerais fundamental para Kiev ganhar o apoio de Washington, à medida que o presidente norte-americano, Donald Trump, busca acabar com a guerra entre ucranianos e russos, disseram nesta terça-feira duas fontes com conhecimento do assunto.

Trump afirmou a repórteres que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, quer ir a Washington no final desta semana para assinar o acordo, após os dois terem trocado declarações hostis na semana passada.

Fontes disseram que a visita está programada para sexta-feira.

Trump também declarou que a presença de tropas de manutenção de paz na Ucrânia é necessária caso um acordo para encerrar o conflito seja firmado. Moscou tem se recusado a aceitar qualquer envio de tropas da Otan.

A pressa de Trump em impor um fim à guerra entre Rússia e Ucrânia alimentou o temor de que os EUA façam grandes concessões ao presidente russo, Vladimir Putin, o que poderia prejudicar a segurança na Ucrânia e na Europa, alterando o cenário geopolítico.

Não está claro se o acordo traz alguma garantia específica de segurança dos EUA, como a Ucrania tem buscado, ou se Washington se comprometeu a enviar mais ajuda militar.

Uma das fontes familiarizadas com o acordo disse que Washinton e Kiev ainda discutem a possibilidade de novos envios de armas.

Na semana passada, Trump chamou Zelenskiy de 'ditador' impopular e disse que o presidente ucraniano precisava fazer um acordo de paz rápido ou perderia seu país. Já Zelenskiy afirmou que o norte-americano vivia em uma 'bolha de desinformação'.

Uma das fontes, que pediu anonimato para discutir assuntos delicados, disse à Reuters que a Casa Branca havia proposto a visita.

Autoridades de ambos os lados concordaram com a minuta do acordo e aconselharam que ela fosse assinada, disse a fonte.

O acordo pode disponibilizar a vasta riqueza mineral da Ucrânia aos EUA, em uma iniciativa de Trump para arrecadar centenas de bilhões de dólares como recompensa pelo apoio de Washington aos ucranianos.

Zelenskiy recusou uma minuta anterior de um acordo sobre minerais, na qual os EUA pediam direitos sobre US$500 bilhões em riquezas naturais da Ucrânia. Kiev afirmou ter recebido uma ajuda menor do que o valor solicitado e protestou, dizendo que o acordo não trazia garantias de segurança para o país.

Outra fonte familiarizada com o assunto disse que Zelenskiy pode se encontrar com parlamentares no Capitólio, mas que o cronograma da visita ainda estava sendo elaborado.

'Ouvi dizer que ele virá na sexta-feira”, disse Trump a repórteres. “Certamente não tenho problemas com isso... E ele gostaria de assinar o documento junto comigo. E eu entendo que isso é uma grande coisa, muito grande”, afirmou.

(Reportagem de Tom Balmforth e Erin Banco)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SHOW DE LADY GAGA EM COPACABANA REPERCUTE NA IMPRENSA INTERNACIONAL

SHOW DE LADY GAGA EM COPACABANA REPERCUTE NA IMPRENSA INTERNACIONAL

Na noite de 3 de maio de 2025, Lady Gaga realizou um show gratuito histórico na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, reunindo entre 2,1 e 2,5 milhões de pessoas, segundo estimativas da organização. A apresentação tornou-se o maior espetáculo da carreira da artista e um dos maiores da história da música mundial.

Com esse feito, Gaga superou o público de Madonna no mesmo local em 2024 — estimado em cerca de 1,6 milhão —, mas ainda ficou atrás de Rod Stewart, que reuniu cerca de 3,5 milhões de pessoas na virada do ano de 1994 para 1995, também em Copacabana. Vale lembrar que o show de Stewart ocorreu no Réveillon carioca, evento que tradicionalmente atrai milhões de espectadores para a orla, o que contribuiu para os números históricos.

Operação “Fake Monster” Frustra Tentativa de Atentado

Horas antes do evento, a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça e Segurança Pública deflagraram a operação “Fake Monster”, que desmontou um plano de atentado com explosivos improvisados durante o show. Dois suspeitos foram detidos: um adulto no Rio Grande do Sul, por posse ilegal de armas, e um adolescente no Rio de Janeiro, investigado por armazenar pornografia infantil.

Segundo autoridades, o grupo envolvido promovia discurso de ódio, automutilação e violência contra a comunidade LGBTQIA+, além de recrutar jovens pela internet usando perfis falsos inspirados na fanbase da cantora. A ação policial foi mantida em sigilo até após o show para evitar pânico, e Lady Gaga só foi informada da ameaça depois da apresentação.

Repercussão Internacional: Público Histórico e Ameaça Frustrada Ganham Manchetes

A magnitude do show e a tentativa de atentado frustrada repercutiram fortemente na imprensa internacional, tanto pelo aspecto cultural quanto pelo risco evitado.

Sobre o show

O site da Billboard destacou:

“Lady Gaga realizou o maior show solo de sua carreira e o maior já feito por uma mulher na história da música mundial” (LINK).

A CNN International escreveu:

“O espetáculo gratuito de Gaga à beira-mar, com mais de 2 milhões de presentes, transformou Copacabana em uma rave global. Foi um tributo à diversidade, à inclusão e à força da música ao vivo.” (LINK)

O jornal britânico The Guardian afirmou:

“Lady Gaga fez história no Brasil com um dos maiores concertos já registrados. O público superou o de Madonna em 2024, consolidando o país como palco favorito das divas do pop.” (LINK)

Sobre a ameaça frustrada

A revista Vanity Fair destacou a operação com o título:

“Plano de bomba é frustrado antes de show histórico de Lady Gaga no Rio”, escrevendo: “Autoridades brasileiras identificaram uma célula online de extremistas que usavam identidades falsas para se infiltrar em comunidades de fãs. A ação foi rápida e silenciosa, impedindo o que poderia ter sido uma tragédia em massa.” (LINK)

O Pitchfork complementou:

“Os suspeitos mantinham perfis falsos inspirados em fãs de Gaga para atrair menores para ataques coordenados. A operação evitou o que poderia ser o pior ataque em um evento musical desde o atentado em Manchester, em 2017.” (LINK)

Já o tabloide britânico The Sun trouxe um tom mais emocional, destacando a fala da artista:

“Após saber da ameaça, Gaga teria chorado nos bastidores e dito: ‘O amor venceu outra vez. Obrigada, Brasil.’” (LINK)

Manifestação nas redes e comunicado oficial

Após o show, Lady Gaga usou suas redes sociais para agradecer o carinho do público brasileiro e, ao tomar conhecimento da ameaça frustrada, fez uma publicação emocionada:

“Brasil, eu não tenho palavras. Vocês me deram a noite mais linda da minha vida. Obrigada por me protegerem com tanto amor. Meu coração está com vocês para sempre. Amor vence.”

Horas depois, sua equipe divulgou um comunicado oficial sobre o incidente:

“A equipe da artista expressa profunda gratidão às autoridades brasileiras pela pronta e eficaz atuação. O bem-estar de todos os fãs é nossa prioridade máxima. Lady Gaga foi informada da ameaça somente após a apresentação, a fim de preservar a segurança do evento.”

Um Evento Histórico em Todos os Sentidos

Com um público recorde, um repertório repleto de hits e um cenário monumental à beira-mar, o show de Lady Gaga em Copacabana entrou para a história como um dos maiores eventos musicais já realizados. Ao mesmo tempo, a eficácia das forças de segurança brasileiras ao impedir um possível atentado mostra o grau de complexidade envolvido na organização de eventos dessa magnitude.

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