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EUA enfrentam perigo de militantes 'não muito bons' apoiados pelo Irã

Placeholder - loading - Secretário de Defesa dos EUA, LLoyd Austin, durante cerimônia de transferência de restos mortais de miitares norte-americanos mortos na Jordânia 02/02/2024 REUTERS/Michael A. McCoy
Secretário de Defesa dos EUA, LLoyd Austin, durante cerimônia de transferência de restos mortais de miitares norte-americanos mortos na Jordânia 02/02/2024 REUTERS/Michael A. McCoy
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Por Phil Stewart e Idrees Ali

WASHINGTON (Reuters) - Mais de um mês antes de um ataque mortal de drone que matou três soldados norte-americanos na Jordânia, o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, procurou tranquilizar as tropas do país sobre a capacidade das Forças Armadas de resistir a ataques de militantes apoiados pelo Irã.

Austin, em comentários inéditos aos marinheiros a bordo do porta-aviões Gerald R. Ford em 20 de dezembro, disse que o principal motivo pelo qual os militantes haviam falhado até aquele momento foi que 'eles não são muito bons no que fazem'.

'Todos os dias, os aliados iranianos estão atirando em nossas tropas que estão no Iraque e na Síria. Eles não têm sido eficazes por dois motivos: o primeiro é que eles não são muito bons no que fazem', disse Austin.

'Mas, segundo, fizemos muitas coisas para garantir que tenhamos a proteção adequada da força... Eventualmente, como todos sabemos, eles podem ter sorte um dia e causar ferimentos em um de nossos soldados. Mas ficaremos atentos e garantiremos que isso não aconteça.'

Na esteira do ataque mortal, o governo do presidente Joe Biden promete fazer o que for preciso para proteger as tropas dos EUA de um ciclo crescente de violência no Oriente Médio, onde militantes apoiados pelo Irã estão atirando contra eles no Iraque, na Síria, na Jordânia e na costa do Iêmen, no Mar Vermelho.

No entanto, atuais e ex-oficiais dos EUA disseram à Reuters que o sucesso periódico dos ataques dos militantes pode ser inevitável, dado o grande número de drones, foguetes e mísseis disparados contra as tropas norte-americanas e o fato de que as defesas de base não podem ser completamente eficazes 100% do tempo.

Os especialistas também alertam para não subestimar os militantes apoiados pelo Irã, mesmo que a maioria de seus ataques falhe.

Charles Lister, do Middle East Institute, com sede em Washington, lembrou a descrição do Estado Islâmico pelo ex-presidente Barack Obama como uma equipe júnior em 2014, mesmo quando o grupo estava ganhando força.

'Sugerir, no estilo de Obama, que 'bem, eles são apenas uma equipe júnior' e que podemos rir e aceitar os golpes e saber que nada de grave está acontecendo é profundamente ingênuo', disse Lister. 'Esses grupos realizaram ataques transnacionais sofisticados e têm um histórico muito mortal contra as tropas americanas.'

Ainda assim, os comandantes dos EUA têm um longo histórico de se mostrarem corajosos diante de suas tropas. Austin é um general de quatro estrelas aposentado que serviu no Iraque, tendo ele próprio sido alvo de ataques.

Solicitado a comentar, o porta-voz do Pentágono, major-general Patrick Ryder, disse que Austin estava indignado e profundamente triste com as mortes dos soldados na Jordânia e que 'não tinha prioridade maior do que proteger nossas forças e cuidar de nosso povo'.

Até 7 de fevereiro, houve mais de 168 ataques contra tropas dos EUA no Iraque, na Síria e na Jordânia desde que as tensões no Oriente Médio aumentaram em outubro com a eclosão da guerra entre Israel e Hamas. A ofensiva causou ferimentos em 143 membros do serviço militar norte-americano, sendo que dois sofreram ferimentos muito graves e nove sofreram ferimentos graves.

O pior ataque ocorreu em 28 de janeiro, quando um drone atingiu uma base dos EUA chamada Torre 22, na fronteira da Jordânia com a Síria, matando o sargento William Jerome Rivers, o especialista Kennedy Ladon Sanders e a especialista Breonna Alexsondria Moffett.

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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