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EUA lideram ranking das marinhas mais poderosas do mundo

Brasil ficou em 25º lugar

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A Marinha dos Estados Unidos é a mais poderosa do mundo, segundo o ranking do Diretório Mundial de Navios de Guerra Militares Modernos.

O levantamento analisou o potencial naval de 36 países, considerando a quantidade de navios de guerra e submarinos, além de aspectos como idade da frota, apoio logístico e capacidades ofensiva e defensiva.

O Brasil ficou em 25º lugar, com 46 navios. A idade média da frota brasileira é de 30, anos. Os dados foram obtidos a partir de fontes públicas.

Confira o ranking:

  1. Estados Unidos (243 unidades e pontuação 323,9)
  2. China (425 unidades e pontuação 319,8)
  3. Rússia (265 unidades e pontuação 242,3)
  4. Indonésia (243 unidades e pontuação 137,3)
  5. Coreia do Sul (138 unidades e pontuação 122,9)
  6. Japão (102 unidades e pontuação 121,3)
  7. Índia (102 unidades e pontuação 99,1)
  8. França (65 unidades e pontuação 92,9)
  9. Reino Unido (51 unidades e pontuação 88,3)
  10. Turquia (90 unidades e pontuação 80,5)
  11. Itália (54 unidades e pontuação 80,7)
  12. Taiwan (91 unidades e pontuação 74,6)
  13. Egito (107 unidades e pontuação 72,4)
  14. Coreia do Norte (186 unidades e pontuação 67,9)
  15. Argélia (96 unidades e pontuação 61,5)
  16. Bangladesh (50 unidades e pontuação 58,6)
  17. Espanha (42 unidades e pontuação 56)
  18. Alemanha (34 unidades e pontuação 54,7)
  19. Irã (66 unidades e pontuação 50,3)
  20. Austrália (36 unidades e pontuação 48,9)
  21. Tailândia (86 unidades e pontuação 47,6)
  22. Grécia (63 unidades e pontuação 47,2)
  23. Canadá (37 unidades e pontuação 43,7)
  24. Cingapura (37 unidades e pontuação 43,2)
  25. Brasil (43 unidades e pontuação 39,9)
  26. Portugal (28 unidades e pontuação 38,9)
  27. Suécia (35 unidades e pontuação 37,8)
  28. Holanda (22 unidades e pontuação 37,3)
  29. Paquistão (31 unidades e pontuação 36,6)
  30. Filipinas (59 unidades e pontuação 33,7)
  31. Argentina (30 unidades e pontuação 19,8)
  32. África do Sul (11 unidades e pontuação 13,7)
  33. Arábia Saudita (25 unidades e pontuação 10,7)
  34. Ucrânia (16 unidades e pontuação 8,6)
  35. Bélgica (9 unidades e pontuação 7,6)
  36. Turcomenistão (35 unidades e pontuação 2,3)

Escrito por Gabriella Paques

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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