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EUA se preparam para o coronavírus enquanto casos crescem em Itália e Irã

Placeholder - loading - Imagem de computador criada pela Nexu Science Communication, em conjunto com o Trinity College, em Dublin, mostra um modelo estruturalmente representativo de um betacoronavírus, que é o tipo de vírus
Imagem de computador criada pela Nexu Science Communication, em conjunto com o Trinity College, em Dublin, mostra um modelo estruturalmente representativo de um betacoronavírus, que é o tipo de vírus
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DUBAI/PEQUIM (Reuters) - Os Estados Unidos pediram aos norte-americanos nesta terça-feira que se preparem para a disseminação do coronavírus no país, à medida que os surtos em Irã, Coreia do Sul e Itália aumentam e crescem os temores de que a epidemia prejudique o crescimento global.

O número de mortos por coronavírus no Irã subiu para 16 nesta terça-feira, o local mais atingido fora da China, enquanto a Itália registrou sua 11ª morte.

O vírus saltou para cerca de 30 países e territórios, com cerca de três dezenas de mortes fora da China, de acordo com cálculos da Reuters.

O agravamento das infecções em Irã, Itália e Coreia do Sul é motivo de especial preocupação, disseram autoridades mundiais de saúde. A Coreia do Sul e a Itália adotaram medidas de emergência para ajudar a conter a disseminação global do vírus.

A doença, que pode ter se originado da vida selvagem na cidade de Wuhan, no fim do ano passado, é semelhante à gripe já infectou 80.000 pessoas e matou perto de 2.700 na China. Mas a Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que o surto está em declínio desde 2 de fevereiro.

Nancy Messonnier, representante dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC), disse a repórteres que os dados sobre a disseminação do vírus na semana passada aumentaram as expectativas de transmissão da agência nos Estados Unidos.

'A interrupção da vida cotidiana pode ser grave', alertou.

Embora afirmando que o risco imediato do coronavírus nos Estados Unidos permaneça baixo, outra importante autoridade do CDC, Anne Schuchat, disse que não se trata mais de se o vírus se tornaria uma pandemia global. 'É uma questão de quando e quantas pessoas serão infectadas'.

O Dow e o S&P 500 caíram 3% nesta terça-feira em seu quarto dia consecutivo de perdas, enquanto os investidores lutavam para avaliar o impacto econômico do vírus.

O surto do Irã, em meio à crescente pressão das sanções dos EUA, ameaça deixá-lo mais isolado. Vários países suspenderam voos e alguns de seus vizinhos fecharam suas fronteiras, enquanto o porto de Khasab, em Omã, interrompeu as importações e exportações com o Irã.

'É um visitante não convidado e nada auspicioso. Se Deus quiser, vamos superar... esse vírus', disse o presidente iraniano Hassan Rouhani em um discurso televisionado.

O vice-ministro da Saúde do Irã e um membro do parlamento estavam entre os infectados.

Afeganistão, Iraque, Kuwait, Bahrain e Omã nesta semana relataram seus primeiros casos, todos em pessoas que estiveram no Irã. O Bahrein disse que agora tem 24 casos confirmados.

O Irã cancelou shows e partidas de futebol em todo o país, e escolas e universidades fecharam em muitas províncias. Muitos iranianos foram às mídias sociais para acusar autoridades de ocultar fatos.

Teerã diz que as sanções dos EUA estão dificultando sua resposta ao coronavírus, impedindo a importação de máscaras e medicamentos.

Um dos principais especialistas da OMS instou os países a intensificar os preparativos.

'Acho que o vírus vai aparecer amanhã', disse Bruce Aylward, chefe da missão conjunta da OMS com a China no surto, a repórteres em seu retorno a Genebra. 'Se você não pensa assim, não estará pronto.'

O secretário de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, Alex Azar, pediu nesta terça-feira a um subcomitê do Senado que aprove 2,5 bilhões de dólares em financiamento para expandir os sistemas de vigilância do vírus, ajudar no desenvolvimento de vacinas e aumentar o estoque de equipamentos de proteção.

Na Coreia do Sul, que tem o maior número de casos de coronavírus fora da China, com 977 infecções e 10 mortes, as autoridades estavam testando todos os estimados 215.000 membros da Igreja de Jesus Shincheonji.

Acredita-se que o surto do país tenha começado na cidade de Daegu com uma mulher de 61 anos que é membro de sua congregação.

Na Europa, a Itália é a que tem o maior número de registros, com mais de 280 casos, pois o surto está se espalhando desde suas origens nas regiões do norte da Lombardia e Veneto.

(Por Ryan Woo, Yilei Sun e Lusha Zhang em Pequim;Hyonhee Shin e Josh Smith em Seul; Paresi Hafezi em Dubai;Stephanie Nebehay em Geneva; Francesca Piscioneri e GavinJones em Rome; Ritvik Carvalho em Londres)

Escrito por Reuters

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EXCLUSIVO: 'THE DRIVER ERA' REVELA À ANTENA 1 OS BASTIDORES DE "OBSESSION"

Em entrevista exclusiva concedida à repórter Catharina Morais, da Rádio Antena 1, no dia 2 de maio, momentos antes da passagem de som no Tokio Marine Hall, os irmãos Ross Lynch e Rocky Lynch, da banda The Driver Era, abriram o coração sobre a criação de seu mais novo álbum, Obsession, e refletiram sobre os desafios de ser artista na era digital. A conversa aconteceu em São Paulo, poucas horas antes do último show da turnê no Brasil.

“Cada álbum tem uma sensação diferente, com certeza”, disse Ross ao ser perguntado sobre a experiência de lançar o disco enquanto estão na estrada. “A Summer Mixtape teve uma vibe mais solta, como uma brisa do mundo”.

The Driver Era: quem são Ross e Rocky Lynch?

Formada em 2018, The Driver Era é uma dupla norte-americana de pop alternativo e rock contemporâneo, criada pelos irmãos Ross e Rocky Lynch. Ross ganhou notoriedade na série da Disney Austin & Ally e no filme Teen Beach Movie, além de integrar a antiga banda R5. Desde então, a dupla tem buscado firmar uma identidade sonora própria, apostando na mistura de gêneros e em uma produção 100% autoral.

“Produzir é uma das coisas que mais amamos fazer”, contou Ross. “A gente mesmo produziu tudo. Fizemos praticamente todos os drivers nos nossos álbuns”.

Criação do álbum Obsession: entre o estúdio e a estrada

Obsession, lançado em abril de 2025, é o quarto álbum de estúdio da banda. Com sonoridade intensa e letras autobiográficas, ele representa um momento de amadurecimento artístico. Gravado entre Londres, Califórnia e o estúdio caseiro da dupla, o projeto nasceu em meio à correria da turnê, mas com leveza.

“Obsession surgiu de forma bem orgânica, com histórias reais, inspiradas nas nossas vivências”, explicou Ross.


“Criar música é como a gente se alimenta”, completou Rocky.

Pressão das redes sociais e autenticidade artística

A entrevista também tocou em um tema delicado: o impacto das redes sociais na carreira dos artistas.

“Hoje em dia, todo mundo — e as mães deles também — está postando, postando, postando…”, brincou Rocky.

“Você quer crescer, quer melhorar, e agora isso virou uma métrica tangível. Mas o que eu gosto mesmo é de fazer música”, reforçou Ross.

Influências musicais: de Peter Gabriel a Michael Jackson

Entre os ídolos citados pelos irmãos estão INXS, Peter Gabriel e Michael Jackson. Apesar da admiração por esses grandes nomes, Ross e Rocky explicam que seu processo criativo evita imitações.

“É como se eu não pudesse repetir algo que alguém já fez. Mesmo sendo fã, me desanima se sinto que estou copiando demais”, desabafou Rocky.

As novas obsessões da The Driver Era

Encerrando a entrevista, os irmãos revelaram suas “obsessões” do momento:

“Tentar me tornar uma pessoa melhor”, disse Rocky sobre a faixa Better.


“Entender por que os seres humanos fazem o que fazem”, compartilhou Ross. “E também… eu gosto de fazer as pessoas felizes”.

Show no Tokio Marine Hall: uma noite de energia, conexão e um pouco de nostalgia

O público paulistano recebeu de braços abertos a banda na Obsession Tour 2025, que passou também pelo Rio de Janeiro. Em São Paulo, a apresentação foi marcada por performances intensas e uma troca genuína com os fãs. Com casa cheia, o Tokio Marine Hall foi tomado por fãs vestindo chapéus de cowboy, uma referência divertida à estética do vocalista Ross.

O setlist trouxe músicas novas e antigas, além de uma surpresa nostálgica com "On My Own", do filme Teen Beach Movie, arrancando lágrimas e gritos do público.

Outros destaques do show incluíram Touch, que abriu a noite, The Weekend, que transformou a casa em pista de dança, e A Kiss, que encerrou o espetáculo com energia lá no alto.

Show inesquecível e fãs encantados

A passagem da The Driver Era pelo Brasil reforçou o vínculo da banda com o público brasileiro. Após duas noites memoráveis no país, fica claro que Ross e Rocky Lynch têm um espaço garantido no coração dos fãs.

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