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Tricampeão mundial de Fórmula 1 Niki Lauda morre aos 70 anos

Placeholder - loading - Ex-piloto de F1 Niki Lauda, que morreu aos 70 anos 15/12/2010 REUTERS/Lisi Niesner
Ex-piloto de F1 Niki Lauda, que morreu aos 70 anos 15/12/2010 REUTERS/Lisi Niesner
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(Reuters) - O tricampeão mundial de Fórmula 1 Niki Lauda, considerado um dos maiores pilotos de todos os tempos e empresário bem-sucedido do setor aéreo, morreu aos 70 anos depois de enfrentar problemas de saúde.

O austríaco Lauda, que foi tratado em um hospital durante cerca de 10 dias em janeiro por estar com uma gripe e que passou por um transplante de pulmão em agosto, morreu na noite de segunda-feira, informou a família em um comunicado.

'Seus feitos únicos como atleta e empresário são e continuarão sendo inesquecíveis', disse o comunicado. 'Sua busca incansável pela ação, sua franqueza e sua coragem continuam sendo um exemplo e um modelo para todos nós, ele era um marido, pai e avô amoroso e atencioso longe do público, e deixará saudade'.

Lauda venceu dois campeonatos mundiais em 1975 e 1977 com a Ferrari e um terceiro em 1984 com a McLaren.

Ele sofreu um acidente quase fatal em 1976 no circuito de Nuerburgring, mas, apesar de sofrer queimaduras terríveis, logo voltou à sua Ferrari com um capacete modificado e conquistou seu segundo titulo mundial.

Sua rivalidade com o piloto britânico James Hunt, campeão em 1976 com a McLaren, foi intensa e se tornou o tema do aclamado filme 'Rush – No Limite da Emoção', de 2013.

Depois de dois anos menos exitosos na rival Brabham e uma pausa de dois anos, Lauda voltou à F1 para mais quatro temporadas com a McLaren e venceu o título de 1984, superando o colega de equipe Alain Prost por meio ponto.

Durante seu primeiro afastamento, Lauda criou uma empresa de voos fretados, e voltou ao negócio da aviação em tempo integral depois que se aposentou das pistas.

Durante os anos 1980 e 1990, ele transformou a Lauda Air em uma linha aérea internacional com voos de longa distância da Áustria para todo o mundo, até a empresa ser fundida à Austrian Airlines em 2012.

Lauda ainda voltou à F1 em funções administrativas, primeiro na Ferrari nos anos 1990 e mais tarde com a Mercedes, na qual foi nomeado presidente não executivo em 2012.

Credita-se a ele ter levado o pentacampeão mundial de F1 Lewis Hamilton da McLaren para a Mercedes.

'Sua morte deixa um vácuo na Fórmula 1', disse o chefe da Mercedes, Toto Wolff, em um comunicado nesta terça-feira.

A morte de Lauda abalou a comunidade da F1 dias antes do Grande Prêmio de Mônaco e rendeu homenagens calorosas de pilotos do passado e do presente, além das duas equipes com as quais conquistou títulos mundiais.

(Por Ian Ransom; Reportagem adicional de Mark Bendeich em Milão)

Escrito por Reuters

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SHOWS DE NORAH JONES NO BRASIL CELEBRAM BOA FASE DA CANTORA

Prestes a iniciar sua quinta passagem pelo Brasil, Norah Jones vive um dos momentos mais inspirados de sua carreira. Após conquistar o Grammy de Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional com Visions, lançado em março de 2024, a artista reafirma seu espaço como uma das vozes mais singulares e consistentes da música contemporânea.

Norah Jones vive novo auge criativo com “Visions”

Produzido em parceria com Leon Michels, Visions apresenta uma fusão elegante de jazz contemporâneo, soul e baladas suaves, reafirmando o estilo inconfundível de Norah. Entre as faixas mais ouvidas nas plataformas de streaming estão “Running”, “Staring at the Wall” e “Paradise”, que estarão no repertório da turnê.

Além do novo álbum, Norah Jones também se destacou recentemente com seu podcast Playing Along, onde conversa com músicos sobre criação artística. O projeto vem ampliando sua base de fãs e aproximando a artista de um público mais jovem, sem perder a essência que marcou sua trajetória desde o sucesso de Come Away With Me (2002).

A herança musical familiar

Filha do lendário músico indiano Ravi Shankar, Norah carrega uma herança musical diversa e profundamente enraizada em tradições do mundo todo. Embora tenha seguido um caminho distinto ao do pai, seu domínio do piano, sua habilidade como compositora e sua busca por autenticidade refletem uma sensibilidade herdada e cultivada ao longo da vida.

A relação de Norah Jones com o Brasil

A conexão da artista com o Brasil vai além da música. Sua mãe, a produtora e dançarina Sue Jones, morou no Rio de Janeiro durante os anos 1960, período em que teve contato próximo com a cena artística brasileira e desenvolveu um forte apreço pela cultura local — algo que Norah cresceu ouvindo em casa e que influencia sua visão musical até hoje. Essa forte relação emocional tem sido parte da experiência da artista com o público local.

“Sinto que o público brasileiro escuta com o coração”, disse Norah em recente entrevista. “Sempre me emocionei aqui.”

Um novo reencontro com os fãs brasileiros

Norah retorna ao país com apresentações marcadas em São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba, celebrando não apenas seu novo trabalho, mas também o reencontro com um público que a acompanha desde os tempos de Come Away With Me, seu icônico álbum de estreia de 2002.

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