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Ex-ministro de Dilma, Joaquim Levy presidirá BNDES de Bolsonaro

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BRASÍLIA (Reuters) - O economista Joaquim Levy, ex-ministro da Fazenda de Dilma Rousseff, aceitou o convite para presidir o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no governo de Jair Bolsonaro (PSL), informou a assessoria de imprensa de Paulo Guedes, futuro ministro da Fazenda.

Com isso, Levy deixa o posto de diretor financeiro do Banco Mundial para voltar à administração pública, disse a nota. O interesse pela sua participação no governo vinha do apreço de Guedes pelo seu trabalho. Ambos têm doutorado em economia pela ultraliberal Universidade de Chicago.

Levy comandou o Ministério da Fazenda no segundo governo da ex-presidente Dilma, mas saiu antes de completar seu primeiro ano no cargo diante de discordâncias sobre o afrouxamento nos esforços fiscais, em meio à recessão econômica e à intensa crise política, que emperrou ou atenuou muitas das medidas de ajuste que propôs ao longo de sua gestão.

Ele também foi secretário da Fazenda do Rio de Janeiro no primeiro governo de Sérgio Cabral e secretário do Tesouro Nacional de 2003 a 2006, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

Como ministro, também buscou sem sucesso uma grande reversão em subsídios, a diminuição de recursos destinados para o Sistema S e a recriação da CPMF, além de promover uma forte tesourada nas despesas da União.

À frente do ministério, ele iniciou uma política para diminuir os subsídios da União concedidos em créditos ao BNDES.

Mais cedo nesta segunda-feira, uma fonte disse à Reuters que a ida de Levy para o BNDES era praticamente certa, em substituição ao atual presidente do banco de fomento, Dyogo Oliveira.

(Por Marcela Ayres)

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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