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Ex-presidente da Fiat no Brasil é o novo presidente da Cemig

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Por Luciano Costa

RIO DE JANEIRO (Reuters) - Cledorvino Belini foi nomeado nesta sexta-feira como novo diretor-presidente da elétrica estatal de Minas Gerais, a Cemig, informou a empresa em fato relevante.

Belini, que fez carreira na montadora Fiat, tendo presidido a montadora no Brasil e na América Latina, acumulará interinamente os cargos de diretor-vice-presidente, diretor jurídico e diretor de Gestão de Pessoas, acrescentou a elétrica.

O executivo deverá chefiar a companhia em um momento em que o novo governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), tem falado sobre privatização da empresa.

Formado em administração de empresas, com pós-graduação em finanças, Belini exerce ainda, desde outubro de 2017, o cargo de conselheiro independente do grupo de carnes JBS.

Ele substituirá Bernardo Alvarenga no comando da estatal.

Mais cedo, uma fonte antecipou à Reuters que Alvarenga, que assumiu o posto no governo anterior, do petista Fernando Pimentel, deixaria o cargo.

(Com reportagem adicional de Roberto Samora)

Escrito por Thomson Reuters

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SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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