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Executivo da UE avalia plano de recuperação de 2 tri de euros

Placeholder - loading - Notas de 50 e 20 euros 14/11/2017 REUTERS/Benoit Tessier
Notas de 50 e 20 euros 14/11/2017 REUTERS/Benoit Tessier
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BRUXELAS (Reuters) - A Comissão Europeia está avaliando um plano que resultará em 2 trilhões de euros para financiar a recuperação econômica europeia após a profunda recessão que a pandemia de coronavírus causará este ano, mostrou uma nota interna do Executivo da UE.

A nota diz que tanto o próximo Orçamento de longo prazo da UE para 2021-2027 quanto um novo fundo, chamado de Instrumento de Recuperação, serão usados para impulsionar o crescimento.

A nota inclui as propostas da Comissão para uma cúpula de líderes da UE que acontece nesta quinta-feira. Autoridades alertaram que as propostas incluídas no documento ainda podem mudar.

Segundo a proposta até agora, a Comissão pode tomar emprestado 320 bilhões de euros no mercado e então emprestar cerca de metade desse volume aos governos.

O restante fará parte do Orçamento de longo prazo da UE e será pago por governos da UE após 2027 durante um longo período ou através de receita adicional futura para o Orçamento da UE, como por exemplo novos impostos.

Parte do dinheiro pode ser entregue a Estados membros como financiamento.

Também haverá outros 200 bilhões de euros no Orçamento em um Instrumento de Recuperação e Resiliência, e mais 50 bilhões em fundos estruturais --dinheiro normalmente gasto para igualar padrões de vida no bloco de 27 países, que será antecipado para ser gasto em 2021-22.

A nota diz que os líderes da UE podem endossar textos legais para o plano em junho para permitir que o Instrumento de Recuperação entre em vigor imediatamente e que o próximo Orçamento de longo prazo da UE comece em 1 de janeiro de 2021.

(Reportagem de Jan Strupczewski)

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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