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Explosão de carros-bomba mata ao menos 100 pessoas na Somália

Placeholder - loading - Ataque na Somália  29/10/2022   REUTERS/Feisal Omar
Ataque na Somália 29/10/2022 REUTERS/Feisal Omar
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MOGADÍSCIO (Reuters) - Dois carros-bomba que explodiram no Ministério da Educação da Somália, próximo a um movimentado cruzamento de mercado, mataram pelo menos 100 pessoas e feriram 300, disse o presidente Hassan Sheikh Mohamud neste domingo, alertando que o número de mortos pode aumentar.

O cruzamento K5 de Mogadíscio normalmente está repleto de pessoas comprando e vendendo de tudo, desde comida, roupas e água até moeda estrangeira e khat, uma folha narcótica leve, mas estava tranquilo no domingo, quando funcionários de emergência ainda estavam limpando o sangue das ruas e edifícios.

O ataque de sábado foi o mais mortal desde que um caminhão-bomba explodiu no mesmo cruzamento em outubro de 2017, matando mais de 500 pessoas.

Ninguém reivindicou imediatamente a responsabilidade, mas Mohamud culpou o grupo islâmico ligado à al-Qaeda Al Shabaab.

O presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, condenou o ataque e exortou a comunidade internacional a 'redobrar os seus esforços para assegurar um apoio internacional robusto às instituições da Somália em sua luta para derrotar os grupos terroristas'.

Escrito por Reuters

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Placeholder - loading - Imagem da notícia SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

SMOKEY ROBINSON É ACUSADO DE ABUSO SEXUAL

O cantor, compositor e produtor musical Smokey Robinson, ícone da Motown Records e uma das vozes mais reconhecidas da história da música norte-americana, está sendo acusado de abuso sexual por quatro mulheres que trabalharam como domésticas e assistentes pessoais em suas residências entre 2006 e 2024.

As denúncias fazem parte de uma queixa de assédio no local de trabalho, protocolada nesta terça-feira (6) em um tribunal de Los Angeles, e obtida com exclusividade pela CNN.

Acusações graves envolvem mais de uma década de supostos abusos

De acordo com o documento, as mulheres, identificadas como Jane Does 1 a 4, afirmam ter sofrido assédio sexual, agressões sexuais recorrentes e condições de trabalho abusivas enquanto prestavam serviços na casa de Robinson e de sua esposa, Frances Robinson, que também é citada como co-ré no processo.

As vítimas relatam que permaneceram em silêncio durante anos por medo de represálias, perda do emprego e vergonha pública, agravados pela fama e influência do artista. Três das quatro mulheres também temiam que a denúncia pudesse impactar negativamente seu status migratório nos Estados Unidos.

Detalhes das alegações: múltiplos episódios e locais

Frances Robinson também é citada por conivência e racismo

Além de Smokey Robinson, o processo responsabiliza Frances Robinson por omissão e conivência com os abusos, além de contribuir para um ambiente de trabalho hostil ao gritar com as funcionárias e usar termos étnicos pejorativos, segundo a ação judicial.

Outras acusações incluem violações trabalhistas e danos emocionais

As ex-funcionárias também acusam o casal Robinson de violações das leis trabalhistas, como não pagamento de salário mínimo, ausência de horas extras, e falta de pausas para descanso e alimentação. As quatro vítimas estão requerendo pelo menos US$ 50 milhões em danos morais, materiais e punitivos.

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